capítulo14_Não tenha pânico

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{Essa é uma velha história de uma flor e um beija-flor, que conheceram o amor numa noite fria de outono....}

O pequeno ferreiro com as mãos para frente de seu corpo agora implorava em silêncio por sua vida, tinha certeza de que morreria a qualquer momento

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O pequeno ferreiro com as mãos para frente de seu corpo agora implorava em silêncio por sua vida, tinha certeza de que morreria a qualquer momento. Principalmente quando sentiu que suas costas chegaram à parede da cabana, não dando mais espaço para ele se afastar do animal selvagem que se aproximava cada vez mais.

Vendo que sua presa estava totalmente encurralada, o lobo grande e cinzento se preparou antes de saltar ferozmente em direção ao garoto, mostrando suas enormes garras cortantes e presas pontiagudas.

O de máscara ao se deparar com a morte se achegando a ele em forma de animal canino, apertou os olhos se abaixando no canto da cabana, ainda com as mãos em sua frente emitindo um grito alto que ecoou por toda a residência.

Mas a dor não veio, nem o impacto da criatura, pois uma sombra veloz e de olhos brilhantes saiu como um raio de dentro do velho guarda-roupas. Pulando para fora, escancarando as portas do mesmo para tão selvagem quanto o animal bater contra o lobo cinza escuro, o empurrando para longe do outro .

Um rosnado foi ouvido porém não era do lobo, mas sim dessa criatura que acabou de proteger o garoto. Abaixado na frente do menino com sua marca do caçador à mostra e com os braços abertos em sinônimo de proteção, enquanto rosnava para o animal mostrando seus imponentes par de olhos luminosos e longos caninos.

Querendo ver o que acontecia Kotetsu com seu corpo trêmulo abre lentamente os olhos, vendo a sua frente algo que se parecia com uma pessoa, abaixado de costas para si rosnando para o lobo que atordoado se levantava. O ser tendo os braços abertos revelava a roupa rasgada e velha que vestia, com a palavra exterminador em suas costas.

Era um Demon Slayer.

Mas como pode? Não existiam mais caçadores de demônios. Por isso o de olhos negros ergue sua visão para ver os cabelos negros, compridos e de pontas claras voando ao vento, conhecia aquelas madeixas, no entanto se negava a acreditar.

Não pode ser ele.

Entretanto, mesmo assim seu coração palpitava forte, pois estava vendo um espírito em sua frente ou um anjo que retornou somente para lhe guardar. Quase errando o compasso de suas batidas ao testemunhar os pontiagudos chifres destacados na cabeça daquela criatura.

Não era um anjo, mas sim um demônio.

Não era um anjo, mas sim um demônio

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O último demônio • Armyotaku (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora