Trato feito - Imagine Kim Taehyung {CONCLUÍDA}

Leãozinho

Conteúdo sensível!
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Vídeo chamada On.

Rute: Oi, filha! Quanto tempo! — Minha mãe falava mostrando meu pai e no momento minhas primas e meu pai.

Marcos: Esqueceu que tem família aqui?

— Nunca! Como estão?

R: Estamos bem! Seu pai está fazendo um churrasco aqui, está uma delícia!

M: Sabe como seu pai é né.

— Sei sim! E quando vão vim me visitar?

R: Estamos terminando nossas aulas de coreano, assim que acabarmos nos vamos.

— Eu já disse que não precisava, eu ajudava vocês.

M: Queremos ir para nos divertir também, e sabemos que você trabalha muito.

R: E outra quando formos, sua prima Flora vai. — Fechei a cara na hora. — Filha.

— Aqui em casa ela não pisa.

M: Ela quer ir morar ai na coreia, junto com sua prima Aurora.

— Pra que? Roubar o que é meu? — Essas duas são as piores, na infância viviam roubando minhas coisas, e mesmo que elas neguem, elas roubaram o colar que minha avó tinha me dado, mas sempre que falo as mesmas desconversam.

R: Seja amigável.

— Não mesmo! Olha se for ficar falando dela, nem precisam me ligar mais!

R: Tudo bem, tudo bem! Desculpa! Mas me conta filha e seu partidão?

— Está aqui. — Virei a câmera para Tae que sorriu largo.

TH: Ola!  Como vão? — Disse em portugues. Tae queria conhecer meus pais também, nem que fosse para ser chamada. E então pediu que eu o ensinasse a dizer uma frase, o que me deixou mais apaixonada ainda por ele.

R: Ai! Que fofo! Você é muito bonito! — Começaram a conversar em inglês, que é a língua em que ambos dominam.

M: Oh! Cuide bem da minha filha, ela é meu bem mais precioso.

TH: Pode deixar, sogro!

R:Vocês tem que vir aqui, faremos um churrasco do bom!

— Seria ótimo!

TH: Claro! Quando nos formarmos será mais fácil.

M: Certo! Agora temos que ir! Até mais. — Acenamos e desliguei a chamada.

TH: Você nunca me falou sobre suas primas. — Ele disse me deitando no sofá e ficando com a cabeça em minha barriga.

— Ah, eu as odeio! Mentirosas e inventam tanta mentira que não está escrito.

TH: Que horríveis.

— Demais! Se elas virem mesmo, trate de ficar longe delas.

TH: Sim, senhora. — Disse dando um beijo em minha barriga desnuda. — Você sabe que eu sou seu. — Beijou novamente minha barriga trilhando beijos até a barra da saia.

— Eu sei, mas parece que só em você está se relacionando, chove mulher.

TH: Mas eu não me importo, porque eu vou querer outras mulheres se a que eu quero está bem aqui, com as pernas abertas para mim? — ele subiu minha saia, mordiscando minha virilha.

— Você não presta!

TH: Você me ensinou assim. — Ele continuou dando mordidas por cima do fiapo que eu chamo de calcinha. — Sou assim somente com você, não posso perder você e muito menos essa bucetinha. — Ele afastou minha calcinha para o lado, soprou contra minha intimidade me fazendo arrepiar.