Ter minha mulher novamente aos meus braços foi a melhor coisa que me aconteceu; SN ter me permitido voltar para sua vida me faz querer viver em seus braços. Acordei primeiro que ela e ainda era umas onze horas, ela dormia tranquilamente em meu peito, usando apenas uma blusa minha.
Foi tantos momentos bons que tivemos juntos, e tantos momentos que poderíamos ter vivido juntos. Mas prefiro não pensar no que perdi, sim, no que posso fazer para recuperar esse tempo.
Tirei ela dos meus braço e olhei aquela beleza surreal, e me lembrei dos nossos velhos tempos. Entrei debaixo do cobertor, mordi os lábios só de sentir o cheirinho de sua pele. Sou fascinado por ela. Abrir suas pernas, beijei sua virilha, desci minha boca para sua boceta que eu tanto amo chupar. Porra sentir tanta falta, que por mim a chupava até minha boca ficar dormente.
SN se remexeu na cama, dei uma mordidinha em seus lábios maiores, com dois dedos os separei. Em seu clitóris, rodeei minha língua do jeitinho que ela me ensinou, SN gemeu dengoso, me deixando com mais tesão ainda. Desci minha língua até sua fenda e enfia minha língua dentro dela.
SN: T-Tae… — SN rebolou minha boca. — Você…— Seus dedos adentraram meu cabelo. — Saudades da sua boca me chupando.
SN tirou a coberta de cima de mim, tirei minha língua daquele lugar quentinho e lambi até seu clítoris.
SN: Puta merda, que delícia. — Chupei sua bucetinha gostosa, ouvindo seus gemidos, ouvindo ela chamar meu nome. SN rebolava na minha boca, esfregando-se na minha boca, melando meu rosto. Em minutos ela derramou tudo na minha boca e logo tratei de chupar cada gota que saiu dela.
Sem esperar ela se recuperar, abaixei minha cueca, segurei meu pau me masturbei um pouco.— Pedi por mim, nonna, me fala o que você quer.
SN: Eu quero seu pau gostoso entrando em mim, me fode Taezinho. — A desgraçada disse toda manhosa. Pincelei meu pau em sua entrada, subindo para seu pontinho; SN gemeu baixo. Porem em instantes seu gemido baixo, tornou-se um gemido alto, ao sentir meu pau invadir deliciosamente sua boceta. SN abriu a boca desacostumada com meu pau em sua boceta.
SN: Tão grande e grosso, Tae! — Gemeu dengoso se remexendo. — Havia me esquecido como você é a porra de um gostoso.
— Gostosa. — Rebolei meu quadril sentindo todas as extremidades dela. SN gemeu meu nome, suas unhas penetraram minhas costas. Baixei minha boca em seus seios e chupei os mesmos.
SN: Isso, amor, me fode. — Fui cada vez mais fundo em sua boceta, fazendo minhas bolas bater nela. Mordi seu seio deixando a marca da minha mordia. Nossos olhos se encontraram, e todo sentimento, e fogo de antes ainda permanecia, porem, mais intenso.
Nossos lábios se juntaram em um beijo afoito, cheio de desejo e paixão. Ao cruzar nossas mãos, soquei forte em sua boceta e logo sentir a mesma lambuzar meu pau. Continuei a ir fundo e rápido em seu meio ate que eu chegasse ao meu limite, me desfiz dentro dela. Ainda em cima dela, selei seus lábios com sorriso no rosto.
— Eu te amo. — dei um selar em seu pescoço.
SN: Eu te amo, muito. — Nós beijamos novamente, e novamente e novamente. Seus lábios me viciam igualmente ao seu corpo. Nos despimos direito e fomos para o banheiro, tomamos um banho cheio de carinho e mãos bobas.Nos vestimos e logo saímos de casa. Decidimos comer na padaria, passamos antes na casa da SN para ela trocar de roupa.
Eu queria ter estado aqui, meus pais morreram e nem isso tive a oportunidade de estar ao lado deles em seus últimos momentos, ter me despedido da minha vozinha. Mas não ha nada que eu possa fazer.
Mohamed cumpriu, sim, com sua promessa e manda toda semana uma quantia de dinheiro, que eu não ouso mexer, guardarei para os estudos da Lucy e quem sabe mais um filho. Quero ter minha família com a SN, quero viajar com ela, viver. Quero poder todos os dias esta com ela.
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Trato feito - Imagine Kim Taehyung {CONCLUÍDA}
Fanfiction-Então vamos fazer um trato, acordo. Você me ensina as matérias que tenho dificuldade; E eu te ensino a transar... TH: Trato feito" You × Taehyung +18 Altamente sexual. Não tenho intenção de denegrir imagem de ninguém. TUDO FICTÍCIO PLÁGIO É CR...