Capítulo 5

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(Arthur)

Aproximo dela e vejo seu medo estampado no seu lindo rosto. Não posso negar que me dá mais vontade de rasgar seu vestido do seu corpo quando vejo seus olhos verdes bem abertos e receosos. Me aproximo mais dela, e vejo quando ela vai se afastando até bater as costas na parede do quarto, me fazendo sorrir. Te peguei, menina bonita.

Encosto meu corpo no dela para que ela sinta quão duro eu estou, e ela arregala os olhos. Sua inocência é intoxicante e não vejo a hora de arruinar ela. Manoela vai ser minha em todas as formas e posições possíveis, depois de ter a preliminar mais longa da história, estou no meu limite.

- Manu, tira o vestido.

- Não, para quê? Eu...

Sem ter mais paciência, eu pego seu vestido pelo meio com as minhas duas mãos, e fazendo força o rasgo ao meio. Minha menina solta um gritinho de surpresa, mas fica tão chocada que não faz menção nenhuma de fugir. Ótimo, porque não tem lugar no mundo que ela possa se esconder de mim.

- Agora se inclina sob aquela poltrona ali - aponto para uma poltrona de couro marrom que está próximo ao closet - quero sua bunda deliciosa para cima.

Se eu não estivesse com tanto tesão eu teria rido da cara de ultraje da Manu. Mas esses últimos três anos foram um inferno para mim, e agora que a tenho exatamente onde sempre quis, estou com pouquíssima paciência.

- Toda vez que eu me repetir vou acrescentar mais algum castigo para você. - a pego pelo braço e começo a puxá-la pelo quarto até a poltrona - Agora faz o que eu mandei, Manoela.

- Me solta, Arthur! - ela tenta se libertar do meu aperto mas é em vão - Eu não vou fazer nada disso, você está doido? Não preciso ser castigada por nada!

- Ah, querida, mas precisa sim. Primeiro foi a um passeio de barco com um homem de beleza questionável, segundo teve a coragem de dizer na minha frente que estava em um encontro, terceiro pediu carona para o mesmo já citado homem na minha frente. Sem contar toda a pirraça e mal criação.

- Foda-se! Eu sou adulta, solteira e livre. Posso fazer o que eu quiser com a minha vida!

- E agora ainda por cima teve a coragem de xingar e me desafiar! - delicadamente mas com força a dobro na poltrona, com uma mão nas suas costas, a seguro na posição que preciso que ela esteja e com a outra começo a tirar meu cinto da minha calça.

- Arthur, o que você está fazendo? Me deixa sair! - quando percebe que não vai conseguir sair do meu aperto, Manu me olha por cima do ombro com medo quando vê meu cinto dobrado na minha mão - Por favor, Arthur, não faça isso! Me desculpa, eu nem sabia que você se importaria com quem eu saio e onde eu vou, isso é muito injusto!

Tudo bem, é um pouco injusto porque eu realmente dei sinais mistos e talvez a tenha deixado acreditar que não me interessava por ela. Mas que se foda! Eu não vou deixar passar o que ela fez hoje, eu quase morri do coração. Sem contar que ver sua pele vermelha do seu castigo vai ser uma experiência transcendental.

Sem perder mais tempo conversando, eu levando minha mão com o cinto e abaixo com força na sua bunda, fazendo sua pele ficar imediatamente vermelha e Manu soltar um gemido de dor.

- Arthur! Isso dói demais, para!

Ignoro seu choro e bato na sua pele perfeita mais umas seis vezes, alternando para não marcar demais uma parte só do seu bumbum gostoso. Quando estou satisfeito com a punição dela, me abaixo atrás dela para ver meu trabalho, e sem aguentar esperar mais, rasgo sua calcinha e a começo a chupar por trás.

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