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Secretária Quinn

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Secretária Quinn.
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— Você. Eu quero você Rafael Marquenze. Acho que sempre o quis. — Minha voz rasgou minha garganta, meu peito acelerou com a verdade dita. Rafael piscou surpreso.

Confessei finalmente a verdade, lá no fundo eu sabia que era muito mais que gentileza que era mais que admiração. Que era paixão, Antes mesmo que Pedro insistisse e mesmo que minha mãe tivesse notado.

— Ah, Ana...— Ele suspirou antes de me envolver em seus braços fortes.— Você quer realmente isso? — Ele insistiu.

Sua pele quente tocando a minha, seus lábios provocando o meu. E como resposta agarrei sua nuca me sentei sob sua barriga totalmente em forma. Deslizei minhas unhas pela sua carne e o provei, deixei que sua língua invadisse meus lábios quentes e molhados suspiros foram arrancando quando ele se levantou minha bunda encontrando seu volume, duro e firme foi assim que eu o senti.

— A Meu Deus. — Murmurei entre o espaço de tempo em que seus lábios se desgrudaram dos meus.

Aquilo estava acontecendo, e eu queria. Santo Cristo, eu queria muito. Com sua ajuda retirei o sobretudo fino que escondia minha camisola azul, enquanto seus dedos se arrastavam pelos meus ombros levando o tecido cair em suas pernas coberta pela calça moletom sua língua trabalhava em minha pele, como se ele fosse incapaz de desgrudar seus lábios de mim por qualquer mínimo segundo que fosse.

— O que quer que eu faça? — Ele rodeou minha cintura segurando firme, um suspiro foi arrancada dos meus lábios com a sua pressão.

Rafael Marquenze era realmente muita coisa. Mordi meus lábios e minha respiração cortada pelo seu toque desesperado.

— Onde quer que eu a toque Quinn? — Ele mordiscou minha orelha, me agitei em cima do seu colo indicando claramente onde eu queria. Um riso preguiçoso veio dele.— Tudo bem, é aqui...?

Neguei quando ele deslizou os dedos pelas minhas costas.

— Talvez aqui? — Sua mão agarrou minha cintura. — Vamos Ana diga. — Senti tudo em mim pulsar mais rápido quando seus dedos deslizaram por baixo do tecido fino.

Fechei os olhos por breves segundos eu não queria ver sua reação, um riso surpreso veio dele.

— Você estava sem calcinha?

Mordi os lábios nada inocente.

— Sim...

Seu corpo ficou ainda mais tenso, agora ele tinha ciência de que estávamos mais próximos do que ele imaginava.

— Ana, você não tinha boas intenções quando me chamou para cama tinha? — Ele apertou minha pele, estremeci.

— Não, engano seu eu tinha sim, e as melhores. — Fitei seus olhos arregalados e seus lábios  entreabertos.— Você Vai ficar aí parado?

Secretária Quinn. (SERÁ RETIRADA EM BREVE)Onde histórias criam vida. Descubra agora