XII

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Tô de bom humor, aproveitem! Mais de 7mil palavras!

Boa leitura, beijo!

Δ

POV Fernanda Villa Bande

O céu estava se tornando cinza no horizonte do Rio de Janeiro quando eu acordei na manhã seguinte. Pitel ainda estava deitada no meu peito seus seios nus pressionados contra os meus. Sua pele quente. Eu me mexi com cuidado e olhei para o rosto dela.

Seus olhos estavam fechados e ela parecia tão calma no sono.

De repente, um zumbido veio da mesa de cabeceira, com o barulho automaticamente me sentei tão rápido que eu bati os dentes. Eu a levei comigo, um braço a firmando ao redor da cintura, o outro peguei meu celular.

Mas a nova posição fez Pitel deslizar suas pernas as entrelaçando em volta da minha cintura. Senti o calor do seu corpo, por ela está montada em mim.

Fiquei rígida assim como Pitel, por ter acordado dessa forma. Precionei o celular contra a orelha. Pitel tentou se colocar em uma posição menos problemática, mas isso só fez ela esfregar mais contra mim.

O que me fez gemer. Eu estava sensível. Ontem foi complicado. Meus olhos dilataram quando meus dedos apertaram seu cintura.

— Eu estou bem Giovanna, — eu murmurei. — Eu estou bem demais. Não. Eu posso lidar com isso. Não preciso ver o médico. Agora, me deixe dormir. — Desliguei, e coloquei o telefone de volta no criado-mudo e a encarei. Ela estava como uma estátua.

Eu me afundei lentamente na cama com todo o controle que meu abdômen poderia lhe oferecer. Pitel permaneceu na posição sentada, ajeitando seus quadris, mas rapidamente passou um braço na frente dos seus seios.

Observei ela passar sua perna sobre meus quadris, e acidentalmente roçou em minha intimidade. — Porra — rosnei, saltando a respiração. Pitel reprimiu um sorriso.

POV Pitel Marinho Villa Bande

Ajoelhei ao lado dela, meu braço ainda cobrindo meus seios, e então me permiti olhar. Uau. Seu corpo é incrivelmente perfeito. Seus seios... sua barriga, sua...

— Você vai ser a minha morte, Pitel — Fernanda disse em voz baixa. Eu me virei, envergonhada. Eu estava a encarando. Havia fome no rosto de Fernanda quando fixei meus olhos nos seus. Uma de suas mãos repousava sobre seu estômago, a outra estava jogada sob sua cabeça. Seu abdômen estava tenso; na verdade cada centímetro de seu corpo parecia dessa forma. 

De repente, fui tomada pela timidez. Por que eu pensei que era uma boa ideia ficar encarando esse corpo? Arrisquei outra olhada. 

— Se você continuar olhando para o meu corpo com essa expressão atordoada, eu vou entrar em combustão.

— Sinto muito se a minha expressão lhe incomoda, mas te ver assim, isso é novo para mim. Todas as minhas primeiras vezes, eu vou experimentar com você.

Fernanda se sentou. Sua voz baixou uma oitava. — Isso não me incomoda. Isso é sexy pra caramba, e eu vou aproveitar cada primeira vez que você vai compartilhar comigo. — Ela acariciou minha bochecha. — Cara, você nem percebe o quanto me deixa excitada.

Com ela sentada, nossos rostos estavam próximos e Fernanda me puxou para um beijo. Eu pressionei minha mão em seu ombro e então, lentamente, desci pelo seus seios para seu estômago.

Fernanda parou de me beijar. — Ontem à noite você me perguntou se eu queria que você me tocasse.

— Sim, — eu disse, minha respiração ficando presa. — Você quer que eu te toque agora? O fogo em seus olhos escureceu. 

MÁFIA - PITANDAOnde histórias criam vida. Descubra agora