XIII

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PITEL DISSE QUE ME AMAVA ONTEM NO TWITTER, EU SOU A PESSOA MAIS FELIZ DO MUNDO!

EU FELIZ = VOCÊS RECEBEM CAPÍTULOS! (Agora eu vou dormir, porque eu mereço, sim são 11:00

Ah fiz a troca (a maioria votou no sim) e já corriji alguns erros, me perdoem! Vocês me xingando por ter parado ali KKKKKKK, amo

Outro capítulo gigantesco! Boa leitura!

Δ

POV Pitel Marinho Villa Bande

— Eu quero sua boca em mim — disse ela em voz baixa. Eu congelei, minha mão sobre ela parou. Parecia justo depois do que ela tinha acabado de fazer, mas eu não tinha ideia de como realmente fazer isso. Eu não tinha certeza do que fazer em detalhes. E se eu não gostasse? E se ela não gostasse?

Eu me lembrei das palavras dela, que Alane sabia como chupa-lá . Não que eu quisesse ser como Alane. Eu não tinha nenhuma intenção de me tornar a puta de Fernanda, mas eu também não queria falhar complemente. Isso estava me incomodando.

—  Isso é porque você não quer, ou porque você não sabe? — Fernanda perguntou com calma, mas eu poderia dizer que ela teve dificuldade para fazer sua voz soar dessa maneira.

Ela tinha me dado vários orgasmos, então ela, provavelmente, estava enlouquecendo.— Você pode me masturbar como da última vez, se isso te fizer ficar mais confortável — disse ela quando eu fiquei em silêncio. Sua mão afastou uma mecha de cabelo cacheado do meu rosto, seu olhar era de questionamento.

— Não. Quer dizer, eu acho que quero fazer.

—  Você acha? — a dúvida tingiu voz de Fernanda. — Mas?

—  E se eu não gostar? — Fernanda deu de ombros, mas era óbvio pela sua expressão que ela não gostou da ideia.

— Então você não faz. Eu não vou forçá-la.

Eu balancei a cabeça e trouxe meu rosto um pouco mais perto de sua intimidade. Fernanda ficou tensa em antecipação, as pontas dos seus dedos apertaram o meu couro cabeludo.

Envergonhada, eu admiti. — Eu não sei o que fazer.

Ela estremeceu em resposta. Eu não pude deixar de rir, e Fernanda sorriu como uma predadora — Você gosta de me torturar com a sua inocência, não é?

Eu me posicionei entre suas pernas a fazendo gemer. Pude olhar sua intimidade de perto. Mordi meus lábios. Então ela riu, uma risada verdadeira, e som encheu meu estômago de borboletas. — Você vai ser a minha morte, princesa.

— Não ria, — eu disse com um sorriso. — Eu não quero fazer algo errado.

— Você quer que eu lhe diga o que fazer? Lembre-se de como te chupei. É so repetir, caso eu queira alguma coisa diferente, eu falo com você —  excitação brilhou em seus olhos. Eu balancei a cabeça.

—   Tudo bem, eu falo — disse ela com a voz rouca .— Passe a língua por toda minha buceta — Caralho, ela tinha uma boquinha suja.

Eu suspirei, e fiquei mais tranquila. Os dedos de Fernanda escorregaram pelo meu cabelo até virem descansar no topo da minha cabeça. Ela não me empurrou, mas da forma como seus dedos pareciam inquietos, eu podia dizer que ela queria. Eu levei a ponta da minha língua até sua intimidade. Seu gosto não era ruim. Eu estava me acostumando. Era excitante senti-la e, além disso, vê-la.

Era tão excitante, ela estava tão molhada, seu clitóris estava tão inchado como se ela precisasse disso, precisasse de mim. — Agora passe sua língua em minha entrada. Isso, assim mesmo — Ela olhou para mim com a mandíbula cerrada. — Faça círculos com sua língua em meu clitóris. Agora chupe. Assim, caralho! — Seus quadris se moveram seguindo meu ritmo. ]

MÁFIA - PITANDAOnde histórias criam vida. Descubra agora