MÁFIA - PITANDA

XXI

POV Pitel Marinho Villa Bande

Ter Fernanda fazendo amor comigo nada nunca tinha sido melhor, mas eu podia ver na fome em seus olhos, na torção controlada de sua boca, que ela precisava de mais, e eu estava tão pronta para isso. Enquanto eu amava seu lado mais suave, eu gostava tanto de seu lado mais escuro e forte durante o sexo.

Eu cavei meus calcanhares em seu traseiro, encontrando seu olhar no espelho.

— Mais. — eu respirei, e ela obedeceu imediatamente.

Ela caiu para a frente, sua não livre agarrou meus cabelos, olhos possessivos e famintos enquanto me olhavam, e então ela entrou com seus dedos mais forte em mim.

Meus olhos encontraram o espelho novamente e ela ofegou. — Sim, princesa. Nos observe.

E eu fiz. Eu não poderia ter desviado o olhar, mesmo se tivesse tentado. Fernanda era magnífica e observá-la me excitava como nunca. Os músculos das costas dela moviam-se lindamente sob a pele bronzeada, e o sua bunda redonda e firme. Seus seios me davam água na boca. Suas estocada dentro de mim firme, a forma que ela segurava meu cabelo. Ela é tão forte e poderosa.

E toda minha.

Fernanda moveu a mãos do meu cabelo, deslizando a palma pelas minhas costas, depositando beijos molhados. Ainda empurrando os dedos com mais força, me levando mais para dentro do meu prazer. Com uma precisão, me surpreendendo Fernanda me virou para ela, posicionando sua boceta sobre a minha. Gemi ardente com a visão dela de esfregando em mim. Vê-la assim no espelho. Estava completamente molhada e Fernanda extremamente sexy. Seus cabelos bagunçados, suas mãos firmes seguravam minhas coxas. Inclinei meu corpo para frente, agarrando o seu e ficamos perfeitamente encaixadas.

Segui seus movimentos. É delicioso demais.

Como eu poderia ter pensado que prestaria atenção ao meu corpo quando eu podia assistir Fernanda? Passei minhas mãos por suas costas sentindo seus músculos, até sua bunda, intensificando nossos movimentos, maravilhada por ela ser minha e não apenas por seu corpo, mas também por seu coração.

O passado não importava mais, muito menos Alane. Eu não daria a ela o poder de arruinar outro segundo da minha lua de mel.

Fernanda tremeu em cima de mim, seus gemidos maravilhosos ecoaram sobre o quarto, seu olhar se concentrou no meu quando encontrei novamente meu ápice. Gozei intensamente sentindo ela escorrer sobre minha boceta. Deixei meu corpo cair novamente sobre a cama, trazendo Fernanda em meus braços.

Mesmo sem dizer nada notei o olhar tão conhecido por mim.

— Eu tô bem. — eu disse, em voz baixa: — Amei o espelho.

Fernanda riu, um som escuro do fundo do peito. —  Eu sabia que você amaria.

Este foi um bom começo para nossa lua de mel. Ter Fernanda tão entregue a mim. De todas as formas era incrível demais.

No dia seguinte, fomos cedo na direção de uma pequena vila de pescadores que era invadida por turistas nos meses de verão, mas tranquila e pitoresca no resto do ano. Fomos em busca de um pequeno café para tomar café da manhã, já que a nossa tentativa de panquecas se provou uma grande falha.

Morrendo de fome, nos instalamos em uma pequena mesa redonda perto do porto. Fernanda estava linda, óculos escuros seus cabelos soltos e uma viseira preta. Um vestido preto, solto em seu corpo. E uma sandália confortável em seus pés. Ela estava relaxada. Mais descontraída do que ela se permitia estar em casa.

Claro, ela tinha uma arma amarrada à sua panturrilha e uma faca no coldre abaixo do seu peito, e era por isso que ela amava roupa preta apesar do calor. Era menos aceito exibir armas por aqui, então Fernanda teve que se adaptar.