Era quase dez da manhã, Já fazia umas duas ou três horas que Toby havia tratado do ferimento de Diego, o homem agora estava sentado com o troco enfaixado com ataduras frutas de um lençol limpo.
“Você deu sorte de ter tanto remédio aqui.” Disse Amy Improvisando uma fogueira no quarto queimando a mobília pra cozinhar alguns potes de feijão, milho e salsicha em conserva.
“Os remédios eram pros clandestinos, muitos vinham até aqui comprar remédio já que não podiam ir num hospital ou numa farmácia.” Explica Diego.
Depois que as latas emitiam som de borbulhar, Amy as tira do fogo e abre uma por uma. Todos dividiram as porções nos potes das embalagens e começam rapidamente, com Diego recebendo ajuda de Marco para comer.
“Eu quero agradecer a vocês três, se não tivessem vindo até aqui eu já estaria morto.” Disse Diego.
“Não precisa agradecer não irmão, amigos tem que se ajudar.” Disse Marco.
“Amigos, humph. Aquele que eu chamava de amigo atirou em mim e fugiu com a minha mulher, quando eu encontrar ele eu vou mata-lo com toda certeza.” Disse Diego.
“Diego, eu preciso de armas, estou com um grupo grande de quase vinte. Preciso de armas para que possamos sair pedreira.” Disse Toby.
“As armas que eu tinha aqui no meu quarto foram levadas, mas as que estão no porão não dá pra pegar.” Disse Diego.
“Como assim?” perguntou Amy.
“Só te duas entradas para o quanto no subsolo, a porta do beco e a da cozinha lá em baixo, mas a muitos zumbis lá. Um dos rádios tava tocando música alta, atraiu muitos e acho que alguns dos zumbis devem ter derrubado e desligado.” Explicou Diego.
Toby vai até uma janela e a abre, olhando em volta ele vê que o número de zumbis ali poderia ultrapassar facilmente os cem. Toby olhou as ruas e vou vários carros parados, sei olhar caiu sobre os fios de energia e ele teve uma ideia.
O rapaz se move rápido e pega um rádio o liga na tomada para ver se tinha e ver se tinha energia.
“A eletricidade foi cortada.” Disse Toby.
“Oque?” perguntou Amy.
“Saquei, então foi por isso que o dom lá de baixo parou de tocar.” Disse Diego.
“Eu vou sair, vou pegar um dos carros lá da rua e tentarei levar os zumbis pra longe daqui. Se ficar pelo menos trinta deles nós damos conta de matar.” Disse Toby pegando o lança granadas e o carregando com uma.
“Espera Toby, oque vai fazer?” perguntou amy.
“Barulho atrai eles, vamos explodir uma granada o mais longe possível, quando os zumbis seguirem o som eu vou sair pela janela que nós entramos.” Explicou Toby.
“A explosão da granada ecoara muito, isso só atrairá mais deles.” Disse Diego.
“Eu concordo com o Diego, não acho bom arriscar.” Disse Marco. “Não seria melhor usar a saída de emergência lá do fundo?”
“Oque é isso?” perguntou Toby.
Amy sorriu ouvindo sobre a saída de incêndio e responde: “São escadas, se a saída de emergência estiver livre poderemos sair por lá. Todos nós.”
“Não vou embora sem as armas, sozinho eu terei mais chances de fugir se algo der errado. Vocês três ficarão seguros aqui.” Disse Toby.
Toby sai do quarto com duas pistolas e dois pentes de munição e segue até a janela que levava para as escadas da saída de emergência. Ao olhar pra baixo Toby vê o beco limpo, havia só um zumbi morto no chão.
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The walking dead.
FanfictionNessa fic teremos Toby como MC, um garoto com sérios problemas mentais, cujo pai era um ex-soldado maluco que acreditava em teoria da conspiração e tals. Toby se junta ao grupo de sobreviventes na pedreira, e por ser imprevisível todos ficam em guar...