Nos somos os que sobrevivem.

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Louise Collins.

Um ano se passou desde que detemos Pamela. A comunidade Commonwealth está mais leve, não existe classes sociais e dinheiro. Todos os dias desde que Luke morreu tem música na cidade em sua memória, ele foi enterrado ao lado de Rosita e todos os dias Eugene deixa uma rosa no túmulo da mulher, o cientista teve uma filha chamada Rose, ele tem uma família e tanto. Ava já está correndo para todos os lados o que está deixando o Dixon louco. Eu tenho sido presente na vida da Coco e Gabriel não está diferente apesar dele ter optado por morar em Alexandria. Carol ainda é a Carol, ela voltou com o Ezekiel e parece estar feliz, o rei se tornou o segundo no comando dividindo a liderança com Mercer, que quebrou a casca dura deixando todos o conhecer por completo principalmente a princesa. Yumiko, Magna, Kelly e Connie estão unidas mais do que nunca depois da perda do amigo. Neste exato momento eu tinha acabado de deixar, Ava na escola, voltei pra casa tirando minhas roupas e me jogando contra a cama. Senti mãos quentes subirem pela minha perna que se abriram aos poucos dando espação para ele se encaixar em mim.

-não devia se encontrar com a Carol.-questionei com os olhos fechados sabendo o que ele queria.

-eu ainda tenho trinta minutos.-ele explicou apertando minhas pernas enquanto beijava meu pescoço.

-e o que quer fazer nesses trinta minutos.-questionei como quem não queria nada sentindo seu membro ereto na minha perna. Daryl respondeu minha pergunta colando sua boca na minha, sua língua dava volta na minha boca de uma forma macia quente e molhada, o mais velho passava suas mãos pela minha cintura até subir apertando meus peitos por cima do sutiã. Inverti as posições ficando por cima do mesmo, tirei a peça dando a ele a visão dos meus seios expostos, comecei a roçar em seu membro podendo sentir totalmente rígido, o caipira me fitava intensamente, podia sentir seu corpo quente e sua respiração ofegante.

-para de me provocar.-ordenou o caipira irritado me jogando na cama em seguida prendendo minhas mãos no colchão.

-eu não estou fazendo nada demais, caçador.-sussurrei chupando seu lábio inferior o olhando com redenção. Daryl levou uma mão sua até minha intimidade fazendo movimentos circulares por cima da calcinha.

-você tá tão molhada.-comentou o mesmo com um sorriso malicioso enquanto eu me contorcia em meio a suas pernas querendo mais. Dixon sem escrúpulos abocanhou um de meus seios com veracidade me deixando mais excitada, ele devorava com tanta vontade que levei minhas mãos ate a cabeceira da cama. O caipira tirou sua mão por um momento desabotoado a própria calça fazendo seu membro pular para fora, em seguida colocou minha calcinha de lado esfregando seu pau contra minha intimidade que já pulsava ansiando por mais.

-Daryl, continua.-pedi em um sussurro mas alto bastante para que ouvisse. O caçador tirou minha calcinha me deixando completamente nua. Suas mãos fora para minhas pernas levando elas até seu ombro. Dixon sem escrúpulos se colocou dentro de mim empurrando firme, uma cólica suportável se fez presente, mas o prazer era tanto que não me importei. Mordi meu lábio inferior olhando fixamente para o caipira, ele segurou minhas pernas dando estocadas fortes que fizeram minha boca ficar entreaberta.

-está doendo.-caçador me perguntou se parar as estocadas, apenas assenti deixando uma lágrima escorrer.-ótimo.-ele completou abaixando minhas pernas, suas mãos foram para minha cintura me puxando para sua intimidade, ele se colocou no meio das minhas pernas deitando seu corpo contra o meu, então as estocadas começaram novamente mas desta vez mais funda e rápida, seu membro me preenchia completamente, uma das suas grandes mãos foram para meu pescoço apertando fortemente, seus gemidos rouco e beijos abafados enquanto me empurrava fizeram que eu chegasse ao meu máximo em minutos. Daryl se deitou ao meu lado me puxando para seus braços, minhas mãos subiam e desciam em seu peito.

Sobreviver-Daryl DixonOnde histórias criam vida. Descubra agora