TUDO BEM

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Sn

Continuação

Já estamos em outro dia, não conversei muito com meu pai, pois ele precisa descansar, não queria que ele gasta-se toda a sua energia comigo. Bom depois que sai de seu quarto os meninos foram ver ele, um por um.

Estava sentada esperando o horário para poder ver ele novamente até que Bill aparece, os meninos tinham ido embora, só eu fiquei por insistência minha.

Bill - bom dia, amiga - fala se sentando ao meu lado.

Sn - bom, dia amigo - digo sem um pingo de ânimo.

Bill - amiga eu sei que você está preocupada com o tio, mas você tem que descansar, tem que se manter forte pelos bebês.

Sn - eles estão bem amigo, não se preocupe, algumas enfermeiras vieram ver como estão os bebês, elas disseram que eles estão saudáveis.

Bill - mesmo assim Sn, você vai pra casa agora, eu fico com o tio, você precisa descansar..

Sn - amigo eu já disse, eu estou bem - tento convencer ele mas não dá muito certo.

Bill - por favor... - fala enquanto segura minhas mãos.

Sn - me prometa que se acontecer qualquer irá me ligar?

Bill - prometo, agora vai pra casa, come alguma coisa e descansa, e tenta conversar com o Tom.

Não quero falar com o Tom, não agora, eu ainda estou muito mal com tudo isso.

Pego a minha bolsa e chamo um táxi, durante o caminho até em casa fico refletindo sobre tudo isso que está acontecendo.

Não demorou muito e logo chego em casa, assim que entro me deparo com os meninos na sala, não vi Tom.

Assim que eles me viram vieram em minha direção.

Georg - como que você tá hein?

Sn - tô na medida do possível, amigo.

Mariah - Bill te mandou vir pra casa né?

Sn - sim, ele insistiu tanto que acabei cedendo, mas ainda hoje eu irei voltar para o hospital.

Gustav - bom chega de papo, você tem que descansar, e os meus sobrinhos também, agora vai, chispa.

Apenas dou risada do mesmo e subo para meu quarto. Assim que fico de frente para porta escuto um barulho de choro?

Abro a porta e me deparo com Tom sentado na cama chorando. Assim que o mesmo me vê, vem em minha direção me deixando surpresa após o abraço apertado que ele me dá.

Tom - amor me desculpe, eu juro que queria ter te contado... - diz em meio as lágrimas enquanto me abraça fortemente.

Eu fico sem saber o que falar, e então apenas abraço o mesmo.

Ficamos abraçados sem dizer nada.

Tom - amor...? - sua voz de choro quebra o silêncio que se fazia presente no ambiente

Sn - oi... - minha voz falha lhe responde.

Tom - podemos conversar? Por favor - se solta de mim - quero explicar tudo para você, não quero te esconder mais nada, por favor vamos conversar.

Sn - tudo bem, Tom, podemos conversar.

Tom - que bom, mas vai tomar um banho primeiro e comer alguma coisa, depois a gente conversa.

Apenas concordo e vou em direção ao banheiro, tomo o meu banho, não nego que aquilo fez o meu corpo melhorar um pouco, logo desço para a cozinha e como qualquer coisa que vejo pela frente, pois não estava com muita fome, assim que termino de comer tomo um remédio para dor de cabeça, pois minha cabeça só faltava explodir de tanta dor. Logo vou em direção ao quarto para ter a conversa com Tom.

Entro e vejo ele sentando na cama, vou até ele e me sento ao seu lado.

Sn - tudo bem, pode falar, estou lhe ouvindo.

Tom começou a falar tudo, detalhe por detalhe, ele me disse que meu pai pediu para ele manter aquilo em sigilo, pois estava preocupado comigo e com os bebês. Bom ele disse tudo que meu pai me falou, eu via verdade em seu olhar coberto pelas lágrimas que insistiam se formar em seus olhos, por mais que eu estava muito magoada com ele, brava, e triste por ele ter me escondido isso, eu tinha que perdoar Tom, não consigo ficar brava com ele.

Sn - meu amor - seguro seu rosto - eu juro que estou tentando entender o seu lado, tá tudo bem, ok, já passou, agora é um momento muito delicado para ficarmos brigados, temos que ficar mais juntos do que nunca, eu te amo.

Tom - eu também te amo meu amor, amo com todo o meu coração, e sempre vou te amar, amo você e os nossos pacotinhos que estão dentro de você - ele da um beijo em minha barriga e me dá um selinho.

Sn - te amamos muito papai - digo com a voz fina, insinuando ser o nossos babys.

Tom - que voz que é essa vida? - segura o riso.

Sn - para de quebrar o clima fofo! - dou um tapa em sua cabeça.

Tom - agressiva! Tão vendo, a mãe de vocês é muito brava, fica me batendo, eu vou processar ela por agressão física.

Sn - palhaço! - rio dele - agora eu tenho que descansar - me deito na cama.

Tom - vou ficar com você - ele se deita ao meu lado - vamos dormir minha gostosa.

Sn - eu ainda estou brava com você tá!

Tom - dorme que passa - esse gosta de brincar com a morte.

Apenas dou uma cotovelada nele.

Tom - aiiii - reclama - te amo também surtada.

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MAIS UM CAPÍTULOOO ❤️

VOLTEII GELERAAAAA!!!😅

É ISSO BJS 💋

ASS:SUA AUTORA 🙃

True Love | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora