28 - JUNTOS DAQUI PRA FRENTE

1.1K 81 1
                                    


SAMANTHA CLARCK

Senti os beijos do Liam pela minha barriga, descendo pelas minhas coxas. Ele afastou minhas pernas com as mãos e eu obedeci. O primeiro beijo que ele deu no meio das minhas pernas me fez contorcer. Ele segurou minhas coxas com suas mãos fortes para que eu não fechasse às pernas.
Depois começou a passar sua língua no meu clítoris me fazendo gemer com tanto prazer. Como pode uma parte tão pequena ser tão prazerosa?

- Você é tão gostosa. - Ele falou levantando os olhos pra mim e logo voltou a fazer seu "trabalho".

Ele pegou um das minhas pernas e passou pelo seu ombro, me deixando ainda mais exposta pra ele. Os movimentos foram aumentando e eu já não tinha mais forças pra permanecer de pé.

- Aaah Liam! - Com uma mãos fiquei puxando seu cabelo e aquilo pareceu lhe dar ainda mais gás. - Porra! Eu acho que vou gozar!

- Goza meu bem, deixa eu sentir seu gosto na minha boca - Ele falou e voltou a brincar com a língua.

Assim que o orgasmo me atingiu senti meu corpo estremecer, Liam se levantou e me beijou de forma lenta. Como eu podia continuar tão excitada mesmo depois de gozar?

- Só podemos ir até aqui. - Ele falou encostando sua testa na minha.

- E se eu quiser mais?

- Você ainda nem fez 18, Sam. Não posso tirar sua virgindade. - suas mãos estavam na minha nuca - Juro que faria se pudesse.

- Se esse é o problema, baterei na sua porta daqui a uma semana.

- Você é louca, sabia? - Ele falou deixando escapar um sorriso.

- Ainda tinha dúvidas disso? - perguntei e lhe dei outro beijo.

Ficamos assim por um tempo debaixo do chuveiro. Eu não queria que acabasse, não queria que ele nos afastasse de novo.

- Preciso te levar pra jantar. - ele falou afastando seu corpo do meu.

- Não estou com fome.

- Prometi a sua mãe. E ela disse pra você me obedecer, lembra? - fiz um biquinho pra ele que começou a rir. - Vamos, Sam.

O segui pra fora do banheiro e nos vestimos de novo. Quando saímos do quarto senti um nervosismo tomar conta do meu corpo, minhas mãos estavam suando, eu estava com medo de como seria dali pra frente. Ele ficou em silêncio enquanto andávamos na ruazinha da pousada procurando algum lugar pra comer.

- Como vai ser agora? Vamos fingir que nada aconteceu de novo? - perguntei quebrando o silêncio.

- Não sei. Estou pensando desde o momento que saímos daquele quarto.

- Não vou contar pra ninguém. Prometi e antes e prometo novamente.

- Eu sei que não.

- Então não se afasta de novo, por favor. - pedi e senti sua mão segurar a minha.

- Nem se eu quisesse conseguiria me afastar de você agora. - senti meu coração acalmar depois de ouvir suas palavras - Não sei como vamos manter isso, mas sei que quero você, quero continuar.

- Eu também quero.

Vimos um pequeno restaurando assim que dobramos a esquina e soltamos nossas mãos. Eu sabia que era arriscado demais se alguém nos visse.

- Como está você e seu melhor amigo/amor platônico? - Ele perguntou quando chegamos ao restaurante.

- Somos só amigos e ele está bem feliz com a namorado dele.

- E com o Logan? - Sentamos a mesa e ele me passou o cardápio.

- Não existe eu e o Logan. Juro que não temos nada, não sinto nada por ele.

- E porque está ajudando ele?

- Não sei, vi que você não gostou e aceitei. - respondi com um sorriso no rosto.

- Estava me provocando senhorita? - concordei com a cabeça - Pois saiba que conseguiu.

- Jura? - fiquei surpresa ao saber que tinha funcionado.

- Foi torturante imaginar vocês dois sozinhos naquele auditório.

- Vou dar um chega pra lá nele, prometo!

- Obrigado.

Fizemos nossos pedidos e continuamos conversando sobre tudo. Nossas vidas, nossos planos, sonhos. Era bom conhecer mais dele e mostrar quem eu sou também.

MEU ADORÁVEL PROFESSOROnde histórias criam vida. Descubra agora