Em meio às sombras do poderoso clube de striptease Vênus, Mia, uma jovem talentosa, ergue-se como a principal atração, hipnotizando todos com sua dança e presença. Mas tudo muda quando Billie O'Connell, filha do poderoso contrabandista Patrick, cruz...
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Billie.
- Responde filha da puta! — Girei a faca mais uma vez no joelho de Lia ouvindo ela berrar desesperada. Ah... era como música para os meus ouvidos.
- Eu não vou te contar nada, sua desgraçada! — Disse com dificuldade enquanto gemia de dor.
Pressionei a faca com mais força, vendo o sangue começar a escorrer. Um sorriso se formou em meus lábios ao ouvir os gritos agonizantes dela.
- Você tem certeza que quer proteger aquela oxigenada até o final? — Sorri. — Ela nem ao menos se preocupou em cuidar de você... foi tão fácil te pegar.
- Vai se foder, O'Connell. — Disse entre os dentes e eu ri.
- Ah, qual é gatinha? Você vai continuar dificultando as coisas? — Perguntei tirando a faca do joelho direito e colando no esquerdo, vendo a tatuada se contorcer de dor. — Você já tá sem um dedinho, agora quer ficar sem os dois joelhos? — Fiz um beicinho debochando.
- Você vai me matar de qualquer jeito, porque eu te falaria alguma coisa? — Disse entre grunhindos.
- É... você acertou, mas eu posso te matar de forma bem lenta... posso te fazer sentir muita, muita dor. — Sussurrei me aproximando. — Agora se você colaborar eu só meto uma bala na sua testa e deu. — Tirei a faca de seu joelho ouvindo-a gritar. — O que eu quero é muito simples, você sabe... só me dá os nomes de quem tava no assalto e eu te poupo de sofrer.
- Você sabe que não vou fazer isso, O'Connell. — Ela respondeu com firmeza, apesar da dor evidente em sua voz. — Me mata se quiser, mas não espera que eu traia os meus amigos!
Soltei uma risada sarcástica ao ouvir isso.
- Seus amigos? A Reneé nem sequer se importa com você. — Soltei uma risada. — Sabe o que ela deve estar fazendo agora enquanto você tá aqui apanhando? — Me aproximei vendo ela quase espumar de raiva. — Deve tá bem de boa na casinha dela coçando o cu... nem aí pra você.
- Você não sabe de nada! — Respondeu com raiva.
- Eu sei de muita coisa, meu amor. — Respondi debochada.
- Você acha que sabe tudo sobre a Reneé, mas não sabe de nada! Ela é muito mais do que você pensa. — Ela gritou me fazendo rir.
- Argh, fala sério, meu bem... já chega. — Murmurei, me afastando dela e indo até a mesa ao lado para pegar minha arma.
Destravei a mesma mirando em sua cabeça, eu já estava farta, e só queria ver essa desgraçada morta.
- últimas palavras, babe? — Suspirei de saco cheio.
- Vai pro inferno! — Disse e soltei uma risada.
- Acho que você vai chegar um pouco mais cedo, boa viagem vagabunda. — Terminei de falar e apertei o gatilho sem hesitar.
