𝐋𝐗𝐗𝐈𝐕 - 𝐓𝐫𝐚𝐢𝐝𝐨𝐫

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Bom, o capítulo revela quem é o traidor hehe
Particularmente eu não gostei muito desse capítulo, só que eu noa consegui deixá-lo melhor ou ver o que eu não gostava. Acredito que seja mais o fato que eu queria que acabasse logo, então foi um pouco corrido e não consegui me aprofundar em algumas partes. Meio que eu queria "correr" para o fim

Eu não sei se o próximo capítulo vai ser o último ou penúltimo, mas sei que será grande pq MUITA coisa acontece no primeiro capítulo e eu tô HÁ MESES com esse capítulo em mente pq já tinha definido a rota de uns personagens. Então... Se preparem para chorar comigo no próximo cap

Love u ❤️ boa leitura
(E eu tô perdendo a paciência de gente me plagiando na cara dura. Continua com essa porra que eu faço igual a outra, exponho tudo!!)

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      Annie chutou a porta de seu escritório, as mãos carregavam duas pesadas bolsas que foram lançadas na mesa com um baque surdo, os papéis e lápis tremerem com a pancada. Félix estava sentado em uma das cadeiras, com os olhos e o nariz vermelhos por chorar, a pele pálida e as bochechas úmidas pelas lágrimas. Ele tinha um colar entre seus dedos movendo-o lentamente observando com pesar e dor.

 — Tenho uma pista de onde os levaram. – revelou assim que colocou as mochilas na mesa.

 — Onde? – o tom de Félix era furioso.

 — Nas montanhas. Junto das loucas do deserto. – puxou o mapa e o jogou na mesa. – Vou para lá agora mesmo.

 — Annie. – Tanya que estava na porta ouviu tudo e então se aproximou do mapa e o ponto riscado – Levará uns três dias para chegar lá. Tem certeza disso?

 — Absoluta. – respondeu enquanto ia até um dos armários e puxava as gavetas encontrando munições, assim que as pegou voltou imediatamente para a bolsa e enfiou tudo lá – Vou agora mesmo.

  — E se não tiver nada lá?

 — As Loucas do Deserto estão lá. Vou encontrar e extrair cada informação que tiverem.

 — Quem são… – Isa entrou lentamente – Elas?

 — Inicialmente, era um grupo de mulheres que se mudaram para as montanhas e passaram a viver em cavernas. Hoje em dia não faço a menor ideia do que seja. Faz dois anos que não tenho contato com elas, mas se Emily disse que eles seriam levados aqui, isso me leva a crer que estão vivas e se aliaram àquele filho da puta! – explicou enquanto pegava mais coisas úteis nas gavetas e enfiava nas duas bolsas.

 — Espera, Annie, você não pode ir lá agora e assim! – exclamou Tanya visivelmente preocupada – Precisamos planejar com calma, Paulo acabou de ser cremado e você nem estava lá. E agora já planeja sair assim sem um plano? 

 — Olha… – ela se apoiou na cadeira, as mãos apertando firme a madeira – Sinto muito não estar presente nesse momento, Félix, sinto muito não ter previsto isso e não ter colocado seu pai em um lugar mais seguro. Mas cada minuto que passo aqui é mais perigoso para vocês, Andrey passou do limite dessa vez e eu preciso parar ele antes que alguém mais se machuque. Eu amava o Paulo, amava aquele velho de verdade e eu sinto muito ele ter morrido de forma tão brutal, mas eu tenho que ir agora. Eu preciso deixar vocês seguros, eu preciso dar a vocês uma vida tranquila e deixar que Jade e Eleazar continuem a vida tranquila deles. Eu tenho que fazer isso!

 — Okay, a gente vai, mas vamos esperar para fazer um plano. Vamos ver o que podemos fazer e quantas pessoas podemos levar, okay? Juntos!

 — Mais gente chamaria atenção, eu posso dar conta disso tudo sozinha. – passou o braço pelas alças e então sentiu o peso da mochila, mas se manteve em pé enquanto puxava a outra com a mão – Vocês ficam aqui de olho em tudo. Okay? Avisem Mattie e Lawrence.

INFECTED (Gally Maze Runner)Onde histórias criam vida. Descubra agora