𝐋𝐈𝐈: 𝐂𝐡𝐚𝐦𝐚𝐝𝐨𝐬

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Nota: sabe quando vocês estão no processo de criação da sua fanfic e você pensa: "ah, vai acontecer isso nesse capítulo, aquilo lá no próximo, essa coisa aqui no outro capítulo" e você tem uma sequência bonitinha de eventos com uma quantia correta de capítulos? Então, eu fiz isso, só que quando eu começo a escrever, ESSA PORRA SOME! Eu tinha separado os capítulos, estavam certinhos(embora tenham ficado grandes e eu tive que dividir), mas chegando agora tudo MUDOU. Esse capítulo é a chamada da Seleção, o próximo será FINALMENTE a Seleção em si, mas oq eu ia por simplesmente mudou tudo pq eu pensei "CRLL ENT É ASSIM? E SE EU FIZER DESSE JEITO VAI CONTRIBUIR PARA O EVENTO NESSE CAPITULO QUE CAUSARÁ AQUILO C AQUELE OUTRO PERSONAGEM!!!!". Foi basicamente isso que ocorreu na Seleção, eu ia por uma coisinha leve e de boa, mas agora é: tiro, porrada e bomba! KKKKKKKKKK

Nota: Se eu conseguir, então amanhã eu consigo postar o próximo capítulo e se eu n conseguir, ent é crtz que eu vou postar na sexta. E adianto aqui amores para preparar vossos corações, pois nosso amado Gally quase irá de arrasta pra cima, bater um papinho c o Alby e o Chuck. Hehehehe

Nota: e se eu não dividir, ent o capítulo TB vai ser grande. Provavelmente beirando uns 4k de palavras dnv

É isto
Boa leitura ♥

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      Como dito no dia anterior por Lawrence, Annie guiava o garoto pelos corredores em direção a sala dele para que pudesse agradecê-lo pessoalmente. Gally estava claramente nervoso, o que não era surpresa em vista que ele nunca o viu antes e todos ali, incluindo Paulo que era um homem com o dobro do seu tamanho, o temiam. Então Gally, um garoto sem tanta experiência ou conhecimento daquele mundo, estava obviamente se cagando de medo. A área restrita que pertencia a Lawrence era diferente do restante da base, não em sua decoração, mas algo no ar era diferente. Talvez fosse a quantidade maior de homens e mulheres adultos, diferente do restante da base que tinha uma quantia maior de adolescentes que variava entre 13 a 20. Ali todos pareciam ter mais de 28 anos.

      Quando chegaram em frente a porta que devia ser onde Lawrence estava, eles pararam. Gally respirou fundo, esfregou as mãos úmidas de suor na calça enquanto sentia o coração acelerado batendo contra seu peito. Respirou fundo de novo, e de novo, Annie o encarou um pouco confusa, mas logo riu com seu estado.

 — Relaxa, garoto. – disse em tom tranquilizador – Ele não vai arrancar seu fígado. 

 — E o que ele vai fazer? – sua voz estava um pouco trêmula.

 — Conversar. – deu de ombros.

 — Só conversar?

 — É. Mas antes de entrarmos, um alerta: não fique encarando muito. E se você fizer ou falar algo ruim, eu vou te dar um soco na boca. Não se esqueça que ele é meu pai, okay? 

 — Oh. – ele suspirou com as sobrancelhas erguidas – Isso foi uma grande ajuda. Obrigado, fedelha. Estou me sentindo super confiante agora.

 — Vem.

     Assim que entraram, Gally foi atingido com um odor adocicado e estranhamente bom. Ao canto daquela sala, havia uma grande roseira bem cuidada e bem florida. Um homem estava em pé, de costas, e cuidava de cada uma delas com muito cuidado enquanto repetia para si mesmo em um sussurro rouco:

 — Laís roubou meu nariz, eu acho, eu acho… Laís roubou meu nariz, eu acho, eu acho… Laís roubou meu nariz, eu acho, eu acho… 

 — Pai! – Annie o chamou enquanto descia os degraus de metal que havia ali.

 — Trouxe ele? – perguntou ainda de costas.

 — Sim. Como tinha pedido. – e então ela se virou, notando que o garoto continuava ainda no topo da pequena escada observando o homem de costas, o rosto um pouco pálido.

INFECTED (Gally Maze Runner)Onde histórias criam vida. Descubra agora