Nota: segue tendo morte garera
Nota 2: não está daqueeele jeito que imaginei a cena, mas eu meio que fiz ontem esse capítulo. E não está tão perfeito...
Nota 3: Eu vou levar meu celular para o conserto amanhã. Ficar umas horas sem celular... Deus, me dê paciência pq meu celular é uma extensão de mim e eu preciso dele para não ENLOUQUECER!!!
NOTA 4: desculpem a demora, eu entrei na seca criativa e no modo desânimo, por isso demorei. E eu espero que gostem desse capítulo. Love u guys 💕
Pergunta da autora: eu tenho leitor menino? Eu sempre vejo uma predominância de leitoras, mas não vejo muito leitores homens... Curiosidade.
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Annie saiu novamente pela janela atirando com a pistola só para mantê-los mais afastados, não havia ponto exato ou soldado para acertar. Quando sentou no banco novamente, pôde ver Mattie dando instruções ao seu grupo e então desligou o walkie talkie.
— Não vamos direto para os cranks. – ele disse com firmeza na voz.— O que? – ela perguntou indignada – Por que não?
— Eu sou o motorista e são as minhas regras! Além disso, meu grupo está vindo nos ajudar e não quero colocá-los em perigo com os cranks.
Annie bufou, puxou o rifle e então recarregou. Com isso, ela se preparou para sair e atirar. Antes de fazê-lo, ela fuzilou Mattie com o olhar e com uma expressão emburrada, disse:
— Vire para a esquerda. É contrário a direção dos Cranks. Só vai.
Ele obedeceu e virou. Os carros do CRUEL continuavam seguindo, eram tão mais velozes que Annie não percebeu que um carro estava lado a lado com eles enquanto ela dizia a direção para Mattie virar. Ela soltou um palavrão e então pode ver bem distante deles a imagem de três carros indo em direção a eles em total velocidade.
— Sua cavalaria vem aí! – ela exclamou encarando Mattie.
Annie pensou em algumas coisas para fazer e pular em cima do carro ao lado era uma boa opção naquele momento. Ela não disse nada, apenas passou o cinto do rifle por seu corpo e guardou sua faca de volta na bota. Quando estava pronta, passou seu corpo para fora da janela e pode ver no teto do carro espécies de grades postas ali muito precariamente com uma solda, mas que seriam úteis para conseguir fazer o que planejava. Ela agarrou uma, apoiou o pé na janela e se impulsionou para cima do carro. O vento e a areia a atingiram com força no rosto, o cabelo voava e balançava violentamente, mas graças ao óculos ridículos de proteção do Mattie ela podia enxergar bem ao redor e viu o carro ao lado.
Tentou ficar agachada ali no teto do carro em movimento, as mãos estavam agarradas naquelas grades e sentia que a qualquer hora soltariam com a força que ela estava fazendo. A cabeça de um soldado do cruel ficou visível na janela aberta do banco de trás, assim como a arma apontada para ela. Annie havia entregado sua pistola para Mattie, naquele momento estava apenas com o rifle que precisaria das duas mãos para mirar e com a faca em sua bota. Nada além. Mattie viu o que estava acontecendo, como conhecia Annie como a palma de sua mão já sabia quais eram seus planos, no segundo exato ele lançou o carro com tudo para cima do carro do cruel e aquilo fez com que o soldado errasse o disparo. Conduzindo o carro com uma mão, Mattie puxou a pistola com a mão direita e apontou para o soldado. O tiro acertou de maneira certeira no olho do soldado e espirrou sangue no banco de dentro.
O balançar do carro quando Mattie virou com tudo lançando-o para cima do CRUEL fez Annie cair no teto, ela perdeu o equilíbrio, mas seus dedos estavam segurando com força as grades. Ela sentiu as três pancadas de Mattie no teto e então percebeu que o soldado estava morto. Ela sorriu largamente e, com custo, recuperou o equilíbrio ficando agachada no teto. Mattie manteve o carro a uma curta distância do carro do CRUEL, nem muito longe, nem muito colado, e com isso Annie conseguiu descer pela lateral de seu carro ainda se agarrando a grade e pisar na janela onde estava o atirador que Mattie matou. E então ela se impulsionou para dentro e agora estava no carro do CRUEL em cima do soldado morto.
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INFECTED (Gally Maze Runner)
FanficSinopse: Annie não sabia como era o mundo antes, não sabia a sensação do frio, da água gelada do mar batendo em seus pés nem da sensação de ver um horizonte verde brilhante e vivo. O calor, o deserto e o Fulgor eram tudo o que ela conhecia. Ó...