LXXXI - Caminhos Diferentes

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A autora aqui tem problema com entregar as coisas quando disse que ia entregar. Era pra postar ontem, mas eu passei mal 🤡 e mesmo morrendo eu continuei lendo o livro Perdida. Falando nele, velho, eu adorei o livro. 7/10 E EU NEM GOSTO DE ROMANCE.
Eu lá, passando mal e chorando no final desse livro. Mereço????
KDKSKSKSKSK

Gente, me desculpa pelo atraso, não só pq era p postar ontem, mas pq eu passei UMA SEMANA sem postar!!!! Eu nem sequer tenho desculpa, mas posso dizer q tô totalmente perdida no tempo. Quando eu avisei no meu mural q ia postar atualização, eu pensei q tinham se passado uns 3 dias desde a última atualização e eu vou ver e PAH UMA 7 DIAS!!! Eu pisco e três dias passam. Medo.
Enfim, mil desculpas pela demora, nesses dias eu vi seus comentários, mas não respondi e vou tentar responder eles ❤️❤️❤️

Obrigada por esperarem pacientemente (podem me apedrejar, eu demorei muito 🤡 até eu tô com raiva de mim. Ainda mais com esse capítulo xoxinho e tô sentindo q eu n revisei direito)

Mas boa leitura❤️ já adianto que o próximo capítulo vai ser pesado

Amo vocês ❤️❤️

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       Embora a mente de Annie estivesse limpa, ela não pensou com total clareza quando marchou em direção ao seu quarto e recolheu alguns de seus pertences em uma bolsa. O coração tamborilava contra o peito, a pulsação preenchendo sua mente como se a cada batida pudesse rachar seu crânio, mas continuou o que estava fazendo. Pegou a pesada bolsa com tudo o que seria preciso, como suprimentos, água, medicamentos e armas. Quando entrou – invadiu – o quarto que Joel estava usando naquela noite, apenas ignorou a forma chocada que ele estava encarando e jogou a bolsa contra ele.

 — Dez minutos. No estacionamento. Vamos acabar logo com isso.

      Foram as únicas coisas que ela disse, então se virou e saiu dali deixando Joel atordoado e confuso com a bolsa em suas mãos. Enquanto isso, nos portões dos fundos, Félix saia escondido com uma grande bolsa nas costas. Alguns grupos de pessoas fora da base se juntavam em volta de latas de lixo e acendiam fogo para poder esquentar suas comidas ou apenas se aquecer do frio da noite. Ninguém ali sequer notava sua presença. 

— Espera! – uma vozinha soou distante, mas ele ignorou. – Espera! Me espera! – aos poucos a voz foi se aproximando, mas ele continuou andando em seu passo manco o mais rápido que podia. – Félix!

      E então ele travou. Seu corpo congelou quando a voz estava consideravelmente mais perto e ele finalmente reconheceu a voz. Lentamente se virou e o viu correndo de forma desengonçada, com uma grande bolsa que balançava de lá para cá durante a corrida, até que finalmente parou a sua frente curvado sobre os joelhos enquanto ofegava.

 — O que está fazendo aqui, Darlan? Volte para a base! – disse em tom seco, mas foi impossível manter a fachada fria já que a surpresa e choque estavam estampados em seu rosto com a figura do garoto a sua frente.

 — Vou com você. – revelou ofegante enquanto limpava o suor da testa com as costas da mão.

 — O que? Não! Eu estou indo sozinho, volte para a base.

 — Félix, nós dois estamos sozinhos. Você perdeu seu pai e eu perdi meu… meu único melhor amigo. E, bem, eu pensei já que estamos sozinhos, podemos fazer companhia um para o outro.

      Félix olhou fixamente para os olhos castanhos do garoto, suas bochechas coradas, mas a essa altura já não sabia se era pelo momento ou pela corrida. Um suspiro passou pelos lábios dele e finalmente se virou voltando a andar:

 — Vamos logo.

      E com aquelas palavras, Darlan abriu um largo sorriso e foi até o garoto acompanhando seu passo lento.

INFECTED (Gally Maze Runner)Onde histórias criam vida. Descubra agora