Goddess Bless you for Death (Edição em português)

Caso 31: Preço a pagar

"Qual?" Depois de entrar no carro, Singha imediatamente fez a pergunta que estava em sua mente, Thup continuou olhando para a fotografia que havia tirado com seu telefone sem piscar."Thup, quem é essa mulher? Qual fantasma que você viu ela é?"

"Os olhos são brancos e os lábios são brancos. Ela é um fantasma que só quer vingança. É aquele fantasma, mas..."

"Mas o que?

"Nesta foto, ela não se parece com quando é um fantasma." Joss olhou para o hospital novamente. Como o rosto brilhante e sorridente da mulher nesta foto poderia ficar daquele jeito?

Singha dirigia enquanto Thup lhe disse para parar na frente de uma casa isolada. A casa térrea de madeira estava ligeiramente elevada do chão e hera e grama cobriam toda a área. Embora houvesse cercas brancas bloqueando, ninguém parecia querer entrar. A placa na frente da certa tinha caracteres tailandeses que haviam quase desaparecido a ponto de ficarem ilegíveis. Quanto às palavras que podiam ser lidas, não eram nada auspiciosas.

H....lo...fa...ta...ma

O céu começou a ficar menos ensolarado às 16h00 da tarde e isso não deixou o clima bom, mesmo que estivesse um pouco claro ainda. Thup olhou para dentro da casa antes de estender a mão e abrir a porta do carro. Os dois saíram e ficaram em frente à cerca de madeira. A fechadura estava corroída então a cerca caiu no chão. Neste instante Singha foi agarrado por um par de mãos.

"O que há de errado, Joss? Apresse-se e faça isso para que possamos ir embora rápido."

"Você se lembra do que eu pedi? Eu imploro que você me escute agora."

"Eu lembro."

Thup olhou para a frente da casa com os olhos trêmulos. Sua mão segurava a mão de August. Ele aumentou um pouco a pressão, até que o mais velho pudesse sentir. Pela cerca Thup estava vendo a aparência calma de um velho de tanga vermelha. A parte superior de seu corpo estava desprovida de roupas, exibindo claramente diversas tatuagens de amuletos. Ele estava olhando para as duas pessoas com rosto tenso, seu bigode e cabelos brancos indicam sua idade, mostram que antes de deixar este mundo sua vida não foi muito curta. O cajado em sua mão batia nos pilares da casa com um ritmo uniforme. August, que estava com pressa, estava prestes a entrar na casa, quando pés com chinelos brancos tocaram o portal da porta de entrada e o cajado bateu nele uma vez forte, então o ritmo aumentou e foi tão alto e alto que ecoou por toda a área até que Joss teve que empurrar August para trás.

"Me escute. Eu tenho que entrar sozinho."

"Que? Você está louco, Joss? Você foi assombrado a ponto de perder o juízo?" Respondeu Sing olhando para o garoto à sua frente como se as palavras que Joss acabou de dizer fossem um completo absurdo.

"Ele não vai deixar você entrar, você é protegido. Então, eu sou o único que pode entrar."

"Que diabos você está falando? Quem quer que você entre sozinho? O que aconteceu?"

"Por favor, me escute primeiro."

"Se eu não entrar, VOCÊ TAMBÉM NÃO VAI ENTRAR!!" O Joss viu que Singha estava falando alto e muito irritado, ele imediatamente agarrou o ombro dele para fazê-lo olhar para si mesmo. Ele mesmo não achava que aquilo era bom, para ser sincero, ele estava com tanto medo que suas pernas tremiam.

"Pi Singha, não é só porque quero ajudar no seu caso, mas também quero saber como tudo isso aconteceu, sinto que há algo que está relacionado a mim, então me deixe entrar."

"Como você pode ter certeza de que, depois de entrar, vai conseguir sair?" Singha perguntou em tom sério, embora não conseguisse ver o que o garoto à sua frente viu, mas por todos os acontecimentos do passado, pode-se dizer que o fantasma que ele conheceu não veio assombrá-lo por diversão, mas sim para tirar sua vida.