CINCO

3.5K 230 44
                                    

Meta para o próximo capítulo:
20 comentários

🔞

RAPHAEL VEIGAsão paulo, fevereiro 2024

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

RAPHAEL VEIGA
são paulo, fevereiro 2024

Quando me dou conta suas mãos estão agarradas em minha blusa, tirando-a do meu corpo. Ela não está muito diferente, a blusa do palmeiras está jogada no canto do banheiro, seu sutiã é o que cobre seus seios, e nem pra ser um daqueles meio transparente pra me dar uma ideia do que eu tenho que esperar.

Seus dedos passeiam pelo meu peitoral, circulam meus mamilos, arranham, e esses arranhados vão deixar marcas, tenho certeza. Desço meus beijos de sua boca, a seu pescoço, mordisco, chupo, e chego em seus peitos. Minhas mãos tem vida própria, chegam no fecho de seu sutiã os libertando, seus seios são do tamanho ideal, médios, nem muito grande, nem pequenos. Circulo sua auréola, deixando seu mamilo ainda mais rígido, se é que tem como.

- Caralho. - Escuto um resmungo baixo vindo dela, e sorrio.

Sorrio por saber que tenho efeito em seu corpo com tão pouco, mas ela não fica muito para trás, meu shorts parece diminuir, e Maitê percebe, já que começa a rebolar.

Ela joga sua cabeça para trás no momento em que minha boca se encontra com seu seio direito. Mordo e puxo seu mamilo, recebendo um gemido em resposta. Minha mão esquerda está em seu pescoço, e dou alguns apertos, mas nada que a machuque, minha outra mão entra em sua saia, que infelizmente tem um shorts para me atrapalhar, mas encontro o caminho até sua calcinha, passo meu dedo por sua intimidade ainda coberta, e percebo o quão molhada ela está.

- Caralho, gata, tão molhada para mim. - Falo, e deixo um beijo em seu pescoço. - Esse é o efeito que eu causo em você?

- Aham. - Ela tem um sorriso sacana no rosto, mordendo o canto da boca. - Mas eu sei que causo efeito em você, consigo te sentir daqui.

Com a sua resposta dou um tapa em sua boceta ainda coberta. Ela geme baixinho, mas ainda consigo escutar. Arrasto sua calcinha pro lado e a penetro com um dedo de uma vez, e a vejo mordendo seu lábio para não gemer, me tirando um sorriso egocêntrico.

Enquanto movimento meu dedo, aperto seu pescoço, e começo a beijar lá, e a minha barba rala o lugar, deixando ela arrepiada.

Acrescento mais um dedo, e uso o meu dedão para mexer com seu clítoris, pressionando-o.

Suas mãos seguram meu rosto, me puxando pra mais um beijo, um beijo quente, com necessidade e urgência. E ela beija bem, muito bem. Sinto quando sua parede interna começa a me apertar, sinto quando ela começa a se esfregar contra a minha mão, e sei que seu orgasmo está perto, muito perto.

𝐏𝐑𝐎𝐂𝐔𝐑𝐀-𝐒𝐄 𝐔𝐌𝐀 𝐌𝐀𝐌𝐀̃𝐄 • 𝐑𝐀𝐏𝐇𝐀𝐄𝐋 𝐕𝐄𝐈𝐆𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora