The boy next door²

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— Oi pessoal, vocês já estão prontos? — Eu pergunto depois de bater na porta dos meninos, Nick responde e Chris se junta a nós na varanda da frente.

— Matt não pode vir. — Nick diz e eu os levo para o meu carro, Nick fica no banco da frente. Eu ligaro o carro e dirijo até o novo restaurante mais próximo que os meninos recomendam.

— Tudo bem, vamos. — Eu digo e vou na frente para pedir uma mesa pra recepcionista. A mulher nos leva a uma mesa e eu me sento com os meninos em frente a mim na cabine.

— Matt está doente? — Eu pergunto, pegando meu cardápio, os meninos olham um para o outro e posso dizer que ele não está.

— Uh, ele não está com vergonha. Ele ficou muito envergonhado por mais cedo e se acovardou. — Chris responde e eu franzi a testa, não estou bravo com o que aconteceu antes. Eu queria vê-lo!

— Oh ok, vou falar com ele depois. — Eu digo e os meninos acenam com a cabeça e o garçom vem até a mesa para receber nossos pedidos.

O garçom traz nossa comida e terminamos de comer e falamos sobre o bairro vizinho e eles me falam sobre a escola e como é, já que vou me matricular na segunda-feira.

Terminamos de comer e eu nos levo para casa, enquanto estou sentado no carro esperando os meninos entrarem em casa, vejo Matt na janela. Eu sorrio e ele me dá um sorriso fraco e se afasta da janela imediatamente.

Qual é o problema dele?

— Oi, o Matt tá aí dentro? — Pergunto à mãe dos trigêmeos, ela acena confirmando e me mostra o quarto dele. Eu bato na porta e não recebo uma resposta.

— Matt você aqui? — Eu pergunto. Eu ouço um barulho e abro a porta lentamente.

— O que você quer? — Ele pergunta.

— Ok, eu só queria saber se você estava bem. Eu não te vejo há anos. Sinto muito se fiz algo, mas sinto falta de sair com você.

— Tô, eu tô legal. — Ele responde seco. Eu me levanto e vou para a porta, mas ele me chama de volta.

— Espera. — Ele diz e me encontra na porta, ele fecha a porta e eu enrugo meu rosto em confusão.

— Desculpe, eu só fiquei com vergonha com toda a situação no seu quarto, sabe... quando estávamos guardando suas roupas. — Ele confessa. Eu rio e ele tomba a cabeça para trás.

— Tudo bem, além disso, não estou envergonhada, então você não precisa estar. — Eu o tranquilizo e o quarto fica em silêncio enquanto eu apenas olho para ele. Uau. Ok pare de olhar, ele vai achar você estranho. Então, novamente, ele não está desviando o olhar. Por que ele não está desviando o olhar?

— Humm. — Eu gaguejo.

Suas mãos se levantam para o meu pescoço e ele traz meu rosto e eu posso sentir sua respiração abançando meus lábios, ele me beija. Eu envolvo meus braços em volta do pescoço dele e sorrio contra os lábios dele.

— Uau. — Eu suspiro, o rosto dele fica vermelho, eu olho para baixo e ele segura meu rosto em suas mãos, olhando para mim.

— Obrigado. — Ele sussurra, beijando o topo do meu cabelo e me trazendo para dentro para que minha cabeça esteja encostada no peito dele. Oh, ele é tão cheiroso!

— Pelo quê? — Eu pergunto.

— Por ter vindo até aqui. — Ele murmura contra o meu cabelo. Eu sorrio no peito dele. Quem diria em?

— Eu provavelmente deveria voltar. — Eu digo e vou até a porta, ele me leva até a porta da frente e depois beija minha cabeça antes que eu saia. Eu aceno antes de atravessar a rua e aceno quando estou na minha porta e ele está na dele. Eu sorrio antes de fechar a porta.

O QUE. FOI. QUE. ACONTECEU?

¹Esse imagine pertence a sturniol0 e eu estou apenas o traduzindo

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¹Esse imagine pertence a sturniol0 e eu estou apenas o traduzindo.

²647 palavras

𝑴𝒂𝒕𝒕 𝑺𝒕𝒖𝒓𝒏𝒊𝒐𝒍𝒐 𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora