Capítulo 13: suas partes mais secretas.

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— Pelos céus! — sussurro enquanto tento controlar a minha respiração

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— Pelos céus! — sussurro enquanto tento controlar a minha respiração.

Ainda tento raciocinar o que estou vendo e me encontro sem fôlego ao vislumbrar o corpo nu de Sebastian dentro de um lago cristalino. Ele está de costas e suas mãos se movem lentamente pelo seu cabelo e encontram a sua nuca em um ato de tirar o fôlego. As suas costas são largas e contrastam com perfeição nas nádegas que são medianas e arredondadas.

O corpo do lorde Townshend beira a perfeição e eu sequer vi outro homem nu em toda a minha vida, mas sei que não há outro como o dele.

Exceto quando visitei um museu e havia uma exposição com estátuas completamente despidas, até mesmo as partes intimas estavam à vista. Será que Sebastian também era dotado daquelas mesmas coisas pequenas das estátuas? Contudo, as cortesãs me disseram que quando o membro do cavalheiro adentra pela primeira vez no corpo de uma mulher, pode ocorrer uma certa dor e até mesmo sangue. Conforme o tempo passa o ato passa a ser prazeroso e que apesar do desconforto do primeiro instante, o restante causa um prazer incomum no corpo da dama. Me questiono sobre como algo daquele tamanho pode causar dor?

Já presenciei uma égua e um cavalo copularem, mas papai mandou que eu me retirasse no mesmo instante do local. Então não pude perceber muitas coisas de como isso ocorre com os animais.

Sigo a ponderar sobre essas questões, mas então arregalo os olhos quando ele se vira de lado para dar um leve tapa na água e eu vislumbro a sua intimidade com um tamanho tão extenso que eu sequer supus que era possível.

— Pelos céus! — repito.

Meu coração segue a bater de modo descompassado, tanto que deixo a faca em minha mão cair ao chão e um barulho leve é ouvido. Para o meu desespero, Sebastian segue o som e os nossos olhares se encontram como ímãs através do arbusto. Entreabro os lábios pelo embaraço dos meus sentidos e pelo aglomerado de sentimentos estranhos que inundam ferozmente o meu corpo.

— Charlotte? — ele indaga.

O som da voz parece embargado por algo oculto e noto que ele não faz questão de esconder a sua nudez. Seu corpo de frente me inebria, pois agora tenho total conhecimento das suas partes mais secretas.

O Visconde e a Amazona (Obra De Época)Onde histórias criam vida. Descubra agora