Cap 44 - O poema escrito...

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Jenny

Já era manhã quando fui acordada com o meu despertador tocando, anunciando que era 05:50 da manhã. Me estico pra espreguiça o meu corpo e viro meu corpo para o lado a procura de uma pessoa, mas ele já tinha ido embora

Me sento na cama e olho ao redor pra ver se vejo alguém, mas acredito que ele já tinha ido embora.

Desgraçado só quis me comer.
Penso

Não que eu não queria também sabe, mas pelo menos ficava pra eu poder fazer algo pra que ele comesse. Bom isso claramente não importa

Levanto da cama com os braços pra cima na intenção da preguiça ir embora, entro no meu banheiro jogo água no rosto, faço minhas higiene, tomo um belo banho e saiu enrolada na toalha.

Abro meu guarda roupa em busca de uma roupa bonita pra ir para faculdade, hoje queria ir apresentável.

Porque? Também não sei, acordei de bom humor acredita?

Visto um vestido preto colado de alcinha, coloco uma jaqueta jeans e pego uma bolsa preta pra coloca as minhas coisas dentro, calço um tênis branco. Penteio meu cabelo, coloco alguns assessórios e passo um pouco de perfume

Saio do quarto indo pra sala olho pro lado e vejo a Yumi na cozinha preparando alguma coisa e que está cheirando muito bem.

- Hum... Que cheiro bom  - me aproximo do balcão sentindo o cheiro agradável da comida - O que tá fazendo?

- É uma sopa de missô, uma comida tradicional da minha família.
Ela diz meio sem jeito

- Tá com um cheiro agradável! Eu quero experimentar.
Dou um sorriso e ela retribui

- Claro, posso coloca um prato pra...
A conversa é interrompida quando escutamos a campainha toca

- Só um minuto Yumi.
Digo indo abrir a porta

- Está esperando alguém?
Escuto sua voz pergunta atrás de mim

- Que eu sabia não.
Abro a porta

Sem que eu possa ao menos ter tempo pra respirar, sou puxada com toda força pra fora e empurrada com força na parede só prédio batendo a cabeça com força me deixando sonza.

- Sua vagabunda! Eu vou matar você!
Minha irmã diz com bastante ódio em seu rosto enquanto aperta com muita força o meu pescoço

- O que você... Acha que tá... Fazendo sua puta.
Lhe empurro com força pra longe de mim

Que também bate com força na parede do prédio que não é muito espaçoso, ela cai no chão com as mãos na cabeça depois de sentir a dor

- Sua puta! Eu vou acabar com você Jenny.
Agachada no chão, ela grita com tanta raiva que eu nunca tinha visto na vida

- Você é louca só pode!

- Louca? - Ela se levantar rindo, irônica - Você não sabe do que eu sou capaz

E antes mesmo que ela termine a sua frase eu a interrompi fazendo fica encostada na parede

- Não querida... Você não sabe do que eu sou capaz, na próxima vez que chega na minha casa me agredindo desse jeito eu vou garantir que você tenha o seu próprio funeral. Sua puta imunda

Ele é meu Mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora