Cap 61 - Férias

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Jenny

Pedi pra Erik para que me levasse na casa do meu patrão, pois queria resolver as coisas e iria pedir demissão. Erik para o carro em frente a sua mansão e eu retiro o cinto, me virando para o mesmo.

- Cuidado lá!
Disse ele

- Pode deixar, Ranzinza!
Me inclino para dar um beijo nele

Abro a porta do carro, saindo do mesmo e passando pelo portão grande da mansão. Passo pelo jardim da casa e abro a porta entrando.

Dou de cara com a Vivia e o Felipe sentados no sofá, conversando. Quando ela me ver abre um sorriso e correr para me abraça

- Jenny!!
Exclama Vi me abraçando

- Oi Vi! Tudo bem ?
Pergunto-o

- Sim, tá sim e você? Sua perna tá melhor? Muito ruim andar com essa muleta né!!
Diz Vivia

- Estou bem e minha perna só dói um pouco, é horrível andar com isso... - Falo e me viro para olhar, para Felipe - Oii Felipe!

- Oi Jenny!
Ele sorrir e eu retribuo

- Seu pai tá? Preciso conversar com ele.
Digo

- Ele tá trabalhando... Não vai chegar agora
Diz e eu bufo

- Que horas ele chega então?
Indago

- Um pouco mais tarde!
Ele disse

- Falar pra ele que não vou ter como continua trabalhando aqui e agradeço pela ajuda que ele me deu!
Falo sorrindo, simpática

- Beleza! Vou falar com ele.
Fala Felipe

- E Vih... Cuidado! O seu irmão tá aqui.
Digo e eu revira os olhos

- Ele não sabe que eu tô aqui. - Ela da de ombros - E vocês dois... Quando vão se assumir?

- Deixe de falar besteira!
Falo dando de costas e andando em direção a saída

Passo pelo jardim e o segurança da casa abre os portões, passo por eles vendo Erik escorado no seu carro com o seu cigarro e me encarando cada passo que eu dou.

- Você vai morrer desse jeito...
Digo e ele joga o cigarro fora, pisando

- Que nada pow!
Ele diz

Ele abre a porta do carro pra mim, inclinando sua cabeça e rindo. Reviro os olhos balançando a cabeça, entro dentro do carro e coloco o meu cinto, ele da a volta do carro entrando-o no mesmo. Ele liga o carro e da partida, passando pelas estradas.

[...]

Chegamos no casarão, Erik me ajuda a entrar dentro da casa e me senta no sofá. O cachorro Nala corre para onde eu estou e se deita em cima de mim, pedindo carinho

- Você estragou meu cachorro!
Diz Erik se sentando ao meu lado

- Não é culpa minha se você não dá carinho ao seu cachorro.
Falo num tom provocativo

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