Capítulo 17

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Mabelle suspirou alto e fechou os olhos

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Mabelle suspirou alto e fechou os olhos. Sua respiração estava levemente ofegante e ansiosa, enquanto as mãos do elfo passeavam pelas suas curvas. Seus dedos se enrolaram em meio as mechas brancas e sedosas do cabelo do elfo. Esse gemendo baixo enquanto a beijava com volúpia.

Thranduil abriu os olhos e se afastou, o suficiente apenas para vê-la avermelhada e sedenta.

Perfeita – O elfo pensou enquanto caminhava seus longos dedos da sua mão direita em direção a bela peça com imagens de morangos.

Enquanto movia sua mão esquerda para retirar o que cobria os seios fartos da mesma. Por sorte, Mabelle havia percebido sua intenção, e mesmo envergonhada, o ajudou na pequena tarefa, o que ele agradeceu mordiscando seu pescoço exposto. Algo que Thranduil anotou em sua mente: o fato de não saber como retirar aquilo, mas com toda a certeza, aprenderia e logo!  Ele gostou do modo como aquele fino e delicado tecido apertava os grandes gomos arredondados. Mas deliciou-se ao vê-los livres e rígidos. Rosados. Os pequenos bicos eretos se destacavam em meio a sua pele clara e antes que ela os cobrisse com os seus braços, no intuito de se esconder, Thranduil a advertiu com um pequeno rosnado enquanto cobria o seio esquerdo com sua mão, o apertando.

— Não se esconda de mim, Belle. — Não era um pedido. — Sequer cogite tamanho pecado. — Falou rouco e profundo.

Seus olhos levemente escuros fitaram o rosto envergonhado e vermelho da mulher quase totalmente nua sobre a cama. Para o rei ela era tão pequena, e tão cheia de curvas que mesmo com tamanha luxúria o elfo temia machucá-la apesar de que, não se seguraria em tomá-la de uma vez em seus braços, iria saciar o desejo que o consumia naquele momento. Tocaria cada centímetro da mulher e a devoraria.

Mabelle, por sua vez, suspirava pesadamente, o via como um predador insaciável e ela a sua presa, presa a qual não fugiria, mesmo se quisesse. Oh ela não queria, se sentia segura e desejada. Sorriu mordendo o lábio, ansiando ainda mais por seu toque quente. E em sua imaginação fértil, imaginava quão grande ele poderia ser.

Puta que pariu! – se alarmou no momento em que sua curiosidade falou mais alto e desceu sua mão direita até o volume endurecido, ganhando um gemido e um belo aperto em seu seio. Mabelle sabia que teria problemas no outro dia. E ela suportaria com toda a certeza.

Sob os Olhos do Rei - ThranduilOnde histórias criam vida. Descubra agora