Capítulo 24

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Os olhares aterrorizantes dos humanos vagavam pelas árvores, um deles segurava uma grande faca, apontando para todos os lados de maneira nervosa e desajeitada

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Os olhares aterrorizantes dos humanos vagavam pelas árvores, um deles segurava uma grande faca, apontando para todos os lados de maneira nervosa e desajeitada. Os homens gritavam uns para os outros perguntando o que era aquilo e de onde havia vindo. Antes mesmo que se dessem conta, o elfo surgiu de entre a vegetação esverdeada, pegando-os de surpresa.
Thranduil não precisava de muita força para derrubá-los, ele era muito mais forte que os três homens restantes, nem mesmo aquele com a lâmina em mãos, foi capaz de realizar qualquer mínimo ferimento em seu corpo.

Patéticos – pensou ao torcer o braço esquerdo de um deles ao ponto de ouvir o local estralar.

O elfo apenas os derrubaram ao chão, caminhando graciosamente até o corpo ao qual sua espada estava alojada. O som de ossos e vasos sanguíneos borbulhando ao puxar a lâmina de sua espada, o fez encarar o estrago enojado. O sangue jorrava pela ferida, escorrendo até o gramado, criando uma poça avermelhada. Ele não queria ter o matado ali, o elfo não queria que ela visse seu belo gramado manchado com o sangue daqueles homens, todavia, a bola de pelos feita de gordura, era muito mais importante para Mabelle que o seu jardim.

Thranduil se abaixou para pegar o pequeno gato em seu braço livre, olhando com fúria em direção ao homem de barriga saliente, que se arrastava para longe, sendo impedido pelo rei, que pisou em seu tornozelo direito.

— Onde vai? — Perguntou casualmente, girando a espada em sua mão, sem tirar os olhos de Salem, enquanto o humano urrava de dor.

Parece bem… – suspirou aliviado ao analisar o felino.

O que é você? — Chiou o humano temeroso, sua voz trêmula pela dor, gritando mais alto ao sentir o elfo por mais pressão na região ao ponto do humano se urinar nas próprias calças. O elfo o encarou enojado. — DEMÔNIO!

Thranduil não respondeu de imediato, o outro humano que usava a máscara que cobria todo seu rosto, se levantou e disparou em sua direção. O rei elevou suas sobrancelhas, o humano jurava que seria capaz de feri-lo de algum modo.

Tão tolo e insignificante. – olhou de esguelha, apenas movendo sua mão a qual segurava a espada, para o lado. Ele não precisava olhá-lo por completo para saber que o havia atingido, o assombrar nos olhos do humano a sua frente era o suficiente, assim como o som de engasgo do outro. Thranduil não era de fato tão cruel, mas odiava seres como aqueles humanos, ele não entendia como uma raça poderia ser tão mesquinha e nojenta quanto a humanidade, para o elfo, eles se assemelhavam-se aos orcs e seus vermes sombrios.

Sob os Olhos do Rei - ThranduilOnde histórias criam vida. Descubra agora