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"Vou até você e  te mostro o melhorque tenho para oferecerum amor puro que não deixou de acreditarem função da dore que assim que te encontrou aprendeu a revelarum lado que só você soube alcançar

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"Vou até você e te mostro o melhor
que tenho para oferecer
um amor puro que não deixou de acreditar
em função da dor
e que assim que te encontrou aprendeu a revelar
um lado que só você soube alcançar."

JULIA MAZZEO

ALGUNS DIAS DEPOIS

Entreguei o fone para o Gabriel vendo o mesmo tenso enquanto estávamos ali sentados na área dos atletas para esperar a bateria dele.

Desde o primeiro dia de competição ele estava extremamente focado, e conseguiu avançar duas baterias indo para as quartas de final.
Deixei ele quietinho enquanto observava o mar enquanto conversava um pouco com o Lucas que estava ali também pra fazer fotos do mesmo.

Era um ambiente totalmente do que eu estava acostumada e eu ficava o tempo inteiro ali com um frio na barriga esperando pra ver o que ia acontecer. Era bom poder estar ali e de alguma forma ajudar ele de alguma forma.

Saber que pra ele também era importante que eu estivesse ali também era algo que me dava um sentimento bom.
Todos os dias a gente ficava praticamente o tempo inteiro junto. Eu levava o computador pra trabalhar na praia enquanto ele passava horas no mar treinando.

A noite normalmente a gente assistia um filme ou saia pra comer, nada muito agitado para que ele conseguisse se concentrar.
Mas era muito gostoso sentir ele perto, e todos aqueles dias me lembravam muito quando a gente ficou junto na Califórnia.
Dormir e acordar, ficar grudado o dia inteiro e ainda sim, querer tá perto.
Era bom ter ele me enchendo o saco mesmo quando eu estava mais estressada, e era bom trazer tranquilidade pra ele quando eu via que estava tenso.

O Gabriel trouxe pra mim algo que eu nunca vivi antes em nenhum relacionamento.
E tudo bem que a gente não tinha um, mas ele me mostrou como deveria ser um.
Com uma parceria mútua, que não era necessário pedir. Nós só estávamos ali um pelo outro para o que der e viesse.

Olhei no relógio e vi que faltava pouco pra ele entrar na água. Logo ele entrou pra trocar de roupa e eu fui junto tirando a prancha dele do armário e entregando a lycra enquanto ele continuava com uma postura séria.

Ele passou parafina na prancha e foi fazer sua oração me entregando os fones e o celular. E eu deixei ele ali um pouco sozinho voltando pra área do palanque.

Não demorou muito para eu começar a ouvir o grito das muitas pessoas que estavam ali torcendo quando ele saiu de lá de dentro pronto pra ir pra água.
Vi o mesmo me procurar com os olhos sorrindo um pouco assim que me encontrou, e ele veio na minha direção passando pelas pessoas que estavam ali.

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