O contexto é bem diferente do "herói" anônimo que tem seu próprio código de honra e sendo sincera, Cecília Rey nunca quis ser uma heróina como os heróis que costumava ler nas revistas em quadrinhos. Não como Percy Jackson ou os semideuses do Acampam...
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࣪.* ࣪. capítulo 28 ࣪.* ࣪. sacrifícios humanos é a nova moda entre tataravós psicoticas
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CECÍLIA GIROU O PINGENTE de seu colar entre os dedos. Era uma ação muito inconsciente da parte dela, um pequeno costume que havia adquirido desde o momento em que ganhará o colar do filho de Hermes.
Ela estava sentada em um caixote um pouco distante da proa do navio. Para total felicidade dela, eles agora estavam velejando pelas nuvens e não em alto-mar. Digamos que a relação entre Poseidon e sua - nenhum pouco - querida neta não era uma das melhores, então era melhor manter-se longe de possíveis conflitos oceânicos.
Do outro lado do navio, Jason observava Cecília de longe. Ela parecia distraída, o que poderia ser considerado algo normal tendo em vista que Cecília - assim como a maioria dos semideuses - possuia TDAH, no entanto, o Grace conhecia muito bem a Rey para saber que a distração dela era sinônimo de confusão mental. Cecília muitas vezes se perdia no meio do barulho de sua cabeça e a forma como ela encarava o horizonte, deixava claro que algo estava à incomodando.
Jason capturou o movimento de seus dedos envolta do pingente em seu pescoço. Naquela altura, ele sabia de quem havia sido aquele colar, sabia que o antigo dono havia sido alguém muito importante para Cecília. E por mais que ela ainda não tenha contado o que Luke Castellan realmente significava para ela, era impossível viver no Acampamento Meio-Sangue e não saber quem ele havia sido para os outros campistas. Jason sabia que Luke tinha à traído, e sabia também que o filho de Hermes foi o responsável por deixar Cecília tão perigosa quando o assunto era um combate.
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Ok, Cecília era uma tremenda antissocial e ela já tinha admitido isso. Mas como uma antissocial, estar cercada do pior tipo de ser humano da espécie - adolescentes com poderes - não era algo que ela recomendava.
A Rey não se dava bem em reuniões, embora tivesse liderado um exército de semideuses, ainda era mais fácil controlar e lidar com gregos e seus problemas caoticos e disciplinares do que ter de lidar com romanos. Nada contra os romanos, obviamente, quer dizer, Cecília namorava um romano e mesmo que não fosse capaz de contar as vezes que quase arrancou os cabelos de Jason da cabeça dele devido ao jeito hiper certinho dele, ainda assim eles se entendiam. O ponto era que até aquele momento Cecília não havia tido tempo de conhecer verdadeiramente Frank e Hazel.
Eles se reuniram em torno da mesa de jantar e Piper explicou o que tinha acontecido no Kansas, sobre a conversa com Baco, a armadilha enviada por Gaia, os eidolons que possuíram os meninos e a luta entre eles e Cecília.