29- Lies and punishments

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Aquela frase maquinou na minha cabeça o dia inteiro: "Chega Han. Já te dei seu parquinho de diversões. Por que não vai brincar com seus soldadinhos de chumbo e me deixa em paz?"

Ahh... que ódio que sentia de Minho às vezes. Mas só às vezes... e bem pouquinho. Merda nenhuma. Minha raiva não durava nem um segundo. Sou completamente apaixonado por aquele cavalo. E mesmo me tratando rudemente, eu sabia que ele me amava também.

 E não era só porque ele me disse com todas as letras, mas porque ele demonstrava isso em todos os seus atos. E ainda por cima voltou antes do dia, pegando-me no flagra. Dormia com sua foto junto ao meu peito. Gostoso, filho da mãe.

 Enquanto ele dormia eu reparava no corpo perfeito. Suspira e morre, Han. Isso é homem demais pra você. Não resisti e deslizei meu dedo do peito até a barriga dele, parando perto do elástico do short.

- Não está pretendendo me estuprar como fizeram com seu irmão não, né?

Bati no peito dele.

- Que raiva, Minho. Você parece que dorme com um olho aberto e outro fechado. Está sempre atento.

- Estou acordado há horas, seu bobo.

- E que milagre é esse que ainda está na cama?

- Vou trabalhar em casa hoje. Tenho muita coisa para resolver.

- Qual é o assunto com Minjung?

- Vai começar logo cedo?

- Se não quer que eu saiba... então é coisa ruim.

- Jisung... por que esses bebês ainda estão aí dentro da sua barriga?

Estranhei a pergunta, mas percebi que ele esperava uma resposta. Respondi o óbvio.

- Porque ainda não está na hora de saírem.

- Exatamente. Tudo na vida tem sua hora. Se eu não te contei nada ainda é porque não está na hora.

- Chato... horroroso.

 Virei-me de costas pra ele e fechei meus olhos. Ele ficou quieto por uns minutos, mas depois senti sua mão em minha cintura e depois deslizar até minha bunda. Estremeci quando senti seu peito forte colar-se às minhas costas e seu hálito quente assoprar em minha orelha.

- Está querendo me provocar, não é? Sabe que essa bunda me deixa louco... 

 Ele apertou minha cintura e puxou meu corpo um pouco para trás, deixando-nos inteiramente grudados. A boca desceu pelo meu pescoço... mordendo... Deslizou sua mão para frente e apertou meu membro me fazendo gemer um pouco mais alto.

- Sempre pronto pra mim, Hannie... 

 Empurrei meus quadris contra sua grossa ereção quando sua mão fechou-se sobre meu membro, apertando. Levei meu braço para trás segurando sua cabeça em meu pescoço e rebolando contra ele.

Eu gemi alto e senti meu membro encharcar-se ainda mais, mas implorei.

Depois falou novamente com a boca em meu ouvido.

- Amor da minha vida.

No mesmo instante ergui minha perna, colocando-a para trás sobre a perna dele.

- Não me faça esperar, Min. Senti tanto a sua falta...

 Minho mordeu meu ombro enquanto deslizava seus dedos para dentro de mim com relativa facilidade. Girei um pouco minha cabeça, sua boca já estava pronta para a minha. Praticamente me devorou enquanto empurrava seus dedos com firmeza, provocando ondas de arrepio por todo meu corpo.

The powerful - MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora