The powerful - Minsung

39- Battle of giants

Pra mim não existia perigo. Nada de piratas saqueadores, briga entre mafiosos ou mesmo Jeon Kyungho não me causava medo algum. Eu me sentia muito forte para lutar contra todos eles.

  A minha única ruína, e disso eu tinha consciência há tempos, era Jisung. Esse homem um dia ainda me mataria de todas as formas possíveis. Não era pelo fato de ser tarado por ele... ou apenas por isso. Ele fez minha vida se transformar em perfeição. Tudo... absolutamente tudo que ele fazia me levava ao céu.

Batizamos nossos bebês e fizemos uma pequena comemoração. Estavam cada dia mais lindos e saudáveis e isso me enchia de orgulho.

 Nós dois cumpríamos os papeis de pais de forma impecável. Sinceramente eu pensei que no começo iriamos nos atrapalhar para dar conta de dois bebês para dar banho, trocar fraldas. Mas me enganei. Principalmente Han que parecia ter feito isso a vida toda.

 O único inconveniente disso tudo era o tal período em que eu não poderia tocá-lo. Meu Deus isso é tortura. Praticamente um mês após o parto eu já não conseguia me segurar mais. Entretanto mesmo sendo o mesmo grosso de sempre, eu iria respeitar meu marido. Nunca faltei com respeito com nenhum dos meus companheiros, não seria com Jisung, que era o dono da minha vida que eu faria isso.

Canalizei todo o meu tesão nos negócios. Tinha pensado em me afastar, mas depois de uma conversa com Han achamos melhor eu ainda ficar a frente de alguns assuntos.

O principal deles era Jeon Kyungho. Cheguei a conclusão que ele já viveu tempo demais. Estava na hora de acabar com sua mordomia.

 Quando todos se retiraram após a festa eu me reuni com Hyunjin e Changbin no escritório. Pra ser sincero eu não estava com a mínima vontade. Não depois de ter ouvido de Jisung que ele estava pronto pra mim. Se ele tivesse noção do quanto eu pensei nisso. Cheguei ao ponto de pensar nisso na igreja. Absurdo. Trinta dias... trinta... sem sexo. Justo eu, que custava ficar mais de um dia.

 Falando sério... eu tinha até medo de quando colocasse minhas mãos nele. Era tesão demais acumulado. Punheta era algo totalmente fora de propósito. Minhas mãos jamais substituiriam Han. Tudo que estava guardado aqui... era dele.

 O assunto entre nós três acabou estendendo-se demais. Mas não podia ser diferente. Estava tudo armado para Jeon Kyungho pegar Han. Eu tinha que me certificar de todas as possibilidades.

Uma delas era de ele não estar confiando tanto em Hyewon quanto parecia. Ele não poderia ser tão principiante. Como podia confiar plenamente nela com essa história mal contada?

 O jeito era armar tudo com cautela e principalmente inteligência. Eu tinha pouco tempo pra isso, mas minha mente trabalhava a mil. Pelo que Minjung disse a Hyunjin, Kyungho iria para uma casa que ele costuma usar para essas orgias. 

 Era bem afastada e não tinha muita segurança por lá puramente para não chamar atenção. E era nesse ponto que ele pecou. Eu tinha Bangchan comigo que era mestre em desarmar sistemas de segurança.

 Além de tudo, Minjung que agora era braço direito dele. Eu só precisava de alguém para ir no lugar de Jisung. Era bem capaz de aquele maluco querer se enfiar nesse meio. Eu só via uma saída: Yejun.

 Combinei tudo com Hyunjin e Changbin e já na manhã seguinte eles me trariam os profissionais que eu iria precisar. E chega. Eu precisava estar ao lado do meu marido antes que um infarto fulminante me levasse.

Eu falei... eu não me enganava. Um dia ainda eu iria cair morto e a culpa seria exclusivamente dele. Como consegue continuar assim... lindo... absurdamente gostoso.

 Eu fui a loucura... morri com aquele corpo sob o meu. Delirei com aquele rebolado, com aqueles gemidos. Han estava tão safado quanto eu, abrindo a bunda deliciosa para que meu pau se enterrasse completamente dentro dele.