50- Protect them all

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(AUTORA: Não esqueçam de interagir comentando durante a leitura 😉)

Não sei quanto tempo fiquei olhando aquela foto, a raiva me subindo de forma violenta, fazendo-me fechar os punhos com força. Como eu queria estar cara a cara com ele nesse momento e esmagar cada osso daquele corpo asqueroso.

Só de me lembrar que o vagabundo tinha planos de pegar meus filhos meu sangue fervia. E agora duplamente por descobrir seu plano.
                
Ele queria pegar Jisung primeiro. Queria realmente acabar com minha vida, roubando tudo o que eu tinha de mais precioso. Aposto todas as minhas fichas que iria querer Jaeho também.
                 
Mas ele jamais conseguiria tocar num fio de cabelo da minha família. Ainda que eu morresse no lugar deles... Jeon Kyungho não os pegaria nunca.

Levantei-me e fui até o armário de onde tirei uma garrafa de uísque e meu charuto. Precisava me acalmar e pensar em como agiria daqui pra frente. Agora não poderia falhar. Nem um escorregão ou estaria fadado a perder tudo o que mais amava na vida. Virei o líquido no copo e acendi o charuto recostando-me na poltrona, os olhos ainda fixos na tela do notebook.

A primeira coisa que eu deveria fazer seria conversar com os rapazes e principalmente Han. Isso não iria ser fácil.
                   
Lógico que confio nele com todas as minhas forças, mas nesse momento meu instinto protetor falava mais alto que tudo.
                   
Sei que ele jamais aceitaria ficar de fora num momento como esse e mesmo sabendo que não era verdade, Jisung iria achar que não confio nele o bastante para participar da caça a Kyungho. Longe de mim pensar isso. Ele já me mostrou inúmeras vezes que era bom o bastante para participar de qualquer empreitada. Mas ver meu marido, o homem que eu amava com loucura prestes a ir para a toca do lobo não era uma coisa agradável de se imaginar.                  

Virei o copo bebendo todo o whisky de uma só vez e dei uma longa tragada no charuto.
                   
Fechei meus olhos tentando desligar minha mente de qualquer pensamento para que ali restasse apenas aquele vagabundo. Mas não iria adiantar. Só uma coisa poderia me fazer relaxar agora. Apaguei o charuto, desliguei o notebook e subi, indo primeiro ao quarto das crianças.

Ambos dormiam tranquilamente. Somente então eu fui para o quarto. Fiquei um tempo parado à porta apenas observando Han totalmente adormecido, jogado de bruços na cama.

A curta camisa revelava todas as suas curvas perfeitas. A bunda durinha e empinada me chamava e fui andando silenciosamente até ele.

Tirei minhas roupas mas antes de me deitar tomei uma ducha rápida, voltando ao quarto inteiramente nu.

Han permanecia na mesma posição e não resistindo mais eu deslizei minha mão pela sua pele, subindo pelas coxas em direção a sua bunda, que apertei com toda a força.

– Min?

– Quem mais poderia ser amor?

– O que...

Segurando em sua cintura fina eu girei seu corpo deixando de costas na cama e me joguei sobre ele, o peso do meu corpo fazendo-o arfar.

Ataquei seus lábios empurrando minha língua para dentro de sua boca, roubando-lhe o fôlego.

Minhas mãos apertaram sua carne com força exagerada e no mesmo instante suas pernas enlaçaram minha cintura.

Impulsionei meus quadris fazendo com que ele gemesse ao sentir meu membro absurdamente duro em contato com sua pele.

Ela gemeu mais alto agarrando meus cabelos quando apertei seus mamilos entre meus dedos.

– Venha... agora...

The powerful - MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora