Emparelhamento: lana del rey!oc x black!fem reader
Resumo: você estava "arrumando" muitos problemas na cidade, sua mãe achou melhor você voltar para o campo.
Warnings: fluff/smut, menção a choro, possível beijo, palavras de baixo calão. (Pt1)∆
– Vamos, já chega! – seu padrasto exclama pela casa, fazendo você acordar assustada.
– Calma! Pode ser outra coisa, não se precipite – agora é sua mãe quem fala, logo em seguida um estrondo se faz presente na porta de seu quarto, fazendo com que a mesma caia no chão.
– o que está acontecendo? – sua irmã exclama no corredor, enquanto você permanecia estatística em sua cama.
– arrume suas coisas, você vai embora! – seu padrasto fala, enquanto joga suas roupas no chão, seu olhar volta imediatamente para sua mãe. Que estava parada no batente da porta tão assustada quanto você.
– mãe! Faz alguma coisa, o que está acontecendo? – sua irmã pegava suas roupas colocando de volta no lugar, enquanto o seu padrasto às jogavam no chão de novo.
– o que está acontecendo? – sua voz saí por um fio, você já sabia o que havia acontecido ou imaginava o que poderia ter acontecido.
– O que está acontecendo? Sua herege, você sabe muito bem o que está acontecendo!– ele grita se aproximando de você, sua mãe com medo do pior intervém.
– Marcos, calma ela é apenas uma garota, não sabe muito da vida ainda! – sua mãe empurrava ele para longe de sua cama, a tal ponto sua quarto estava destruído, quadros quebrados, roupas rasgadas e jogadas, tudo isso por causa de um beijo.
Um beijo em uma garota...– ela ja tem 20 anos, Eliza, se tem uma coisa que essa menina sabe é sobre a vida... – ele olha para você novamente, o ódio no olhar dele te faz se sentir incomodada, pequena, um monstro – não irei fazer mais nada, mas ela tem até dois dias para sair daqui, não podemos deixar ela ficar perto de nossa filha!
Aquilo corta o seu coração, mais do que ele ja estava machucado, não tinha para onde correr agora. Teria que se virar, descobrir um lugar para ficar até tudo se acalmar e você não voltar nunca mais para viver perto de sua mãe. Sua irmã te ajuda a pegar as roupas que ainda davam para usar, limpar alguns vidros quebrados no chão. Era possível ouvir sua mãe chorando pela casa, mas seu coração não sentia pena, ela tinha permitido aquilo com você desde que ele chegou na vida dela. Agora que ele agia da maneira que queria, por pura negligência dela. A culpa não era sua...