Capítulo 55🔥

288 35 11
                                    

Pov James

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pov James

Eu estava decidido a me afastar de Sophia pelo menos por algumas semanas, tentando organizar meus pensamentos e definir o que seria feito a partir de agora, especialmente em relação a ela e à sua liberdade. Não foi difícil descobrir, através de investigações sobre sua vida, que Sophia havia praticamente trabalhado como uma escrava na mansão do próprio pai. A crueldade de Felipe Johnson com ela, e com tantas outras mulheres, era algo que eu não podia ignorar. E justamente por isso, eu precisava manter distância de Sophia, apesar de ser cada vez mais difícil.

Os lábios dela eram viciantes, o cheiro, irresistível, e meu corpo reagia a isso de forma que eu não podia controlar. O tesão que sentia por ela era crescente, quase insuportável. Nas últimas semanas, eu tive sonhos intensos, quentes, com Sophia, e não eram raras as manhãs em que meu pau amanhecia duro, a necessidade de foder ela inteira quase me enlouquecendo. Eu sabia que estava perdido. Não podia deixar que ela se aproximasse além do necessário, além de uma relação profissional. Não podia permitir que a atração que sentia por ela ultrapassasse essa barreira tênue.

Hoje, eu estava decidido a discutir o contrato de casamento com meu advogado e Mark. Minha intenção era simples: me casar com Sophia e usar esse casamento como parte do meu plano de vingança contra Felipe Johnson, que havia causado tanto mal a ela, a Paulina, e a tantas outras mulheres. Felipe não era o santo que aparentava ser, e eu pretendia expor sua verdadeira face.

Ao descer para a cozinha, encontrei o senhor Franklin e dona Branca. Ambos ainda estavam lidando com o luto pela filha, Amanda, mas faziam o possível para seguir em frente, especialmente pelos netos.

— Bom dia — cumprimentei, enquanto a dona Branca colocava uma cesta de pães na mesa.

— James, já deixei o assado pronto para o almoço. Você tem certeza de que não quer que eu faça nada hoje? — A preocupação na voz dela era evidente, mas eu queria que eles tivessem um momento de paz, longe do peso que essa casa agora carregava.

— Sim, dona Branca. Vocês estão liberados. Soube que tem uma feira natalina acontecendo. Por que não aproveitam para ir com seus filhos e netos? — sugeri, tentando oferecer a eles um respiro, algo que aliviasse um pouco a dor.

— Obrigada, James — ela disse, se aproximando para me dar um beijo no rosto. — Irei pegar minha bolsa.

— James, não vai querer que eu dirija hoje? — o senhor Franklin perguntou, sempre zeloso com suas funções.

— Não, senhor Franklin. Como expliquei, vocês terão menos trabalho nessas semanas. É época de Natal, e eu mesmo vou dirigir. Você veio com seu carro?

— Sim, senhor...

— Se quiser, pode pegar a caminhonete. Ela tem mais espaço.

— Obrigado, James, mas meu genro alugou uma van. Cabe todo mundo.

DESTINO TRAÇADOOnde histórias criam vida. Descubra agora