Era uma noite fria de inverno quando Sophia Johnson, uma jovem negra de 20 anos, descobriu a verdadeira identidade de sua família. Ela sempre soube que era diferente das outras crianças, criada como empregada na mansão dos Johnson e tratada com desp...
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Pov James Campbell
Dirigi até o castelo, ouvindo Sophia cantarolar músicas natalinas. Mesmo bêbada, ela parecia cheia de energia, como se estivesse ligada na tomada de 220 volts. A voz dela ecoava pela cabine do carro, enchendo o ambiente com um espírito festivo.
- A todos um bom Natal... a todos um bom Natal... para o James também, ele é tão legal... ele é tão legal que o beijinho dele se torna doce também... - Sophia cantarolava, e eu não pude deixar de sorrir. Sua criatividade, mesmo embriagada, era encantadora.
- Eu adoro essas covinhas - ela disse, tocando com seus dedos em minhas covinhas, ainda cantarolando.
-Hum... Pelo visto está com muito frio. - A observei enquanto a levava para dentro do castelo. Não tinha condições de fazer o que queria com Sophia em seu estado atual. Assim que chegamos, coloquei-a suavemente em meus ombros e adentramos o castelo. Dona Branca estava sentada no sofá, lendo um livro.
- Minha nossa, o que houve com ela? - perguntou, surpresa.
- Bebeu demais e não posso explicar como ela chegou nesse ponto ,mas fez o que pedi ?
-Sim eu preparei a banheira e as roupas, como pediu
- Ótimo. Poderia dar banho nela? Não posso me aproveitar dela em sua fragilidade.
- Claro. Só preciso que me ajude a levá-la para o banheiro.
Ajudei Dona Branca a levar Sophia para o banheiro e deixei que ela a ajudasse. Enquanto isso, fui para meu quarto, que estava decorado com velas, pétalas e um balde de champanhe. Tudo estava preparado para um momento especial com Sophia. A sensação ao olhar para o quarto era de realização e expectativa.
- A neve já se acalmou... - murmurei, indo até a janela. O céu boreal colorido nas margens da montanha era deslumbrante. Peguei uma taça de champanhe e suspirei, ansioso para levar Sophia para ver o show de luzes na caminhonete, bem agasalhados.
- Se você ainda pode me ouvir, não deixe que eu perca a Sophia também... - murmurei para o céu, sentindo uma pontada de preocupação.
Ouvi passos e me virei. Sophia estava com uma blusa branca bem decotada e uma calça confortável - uma das roupas que consegui fazer com que Franklin trouxesse. Dona Branca dissera.Parecia uma adolescente, mas com o corpo que se encaixava perfeitamente com a imagem dela.
- Obrigada, Dona Branca. - Me aproximei de Sophia e acariciei seu rosto. - Está melhor?
- Eu tô com vontade de tomar chocolate quente...- ela respondeu, esfregando as mãos nas braços, tentando se aquecer.
- Eu irei trazer uns remédios pra ela e café.** - Dona Branca disse, antes de se retirar.
- Obrigada... - respondi, e a porta se fechou atrás dela. Sophia agarrou meu pescoço, inclinando-se para mais perto.