Era uma noite fria de inverno quando Sophia Johnson, uma jovem negra de 20 anos, descobriu a verdadeira identidade de sua família. Ela sempre soube que era diferente das outras crianças, criada como empregada na mansão dos Johnson e tratada com desp...
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James
Eu não estava mais com os cabelos grandes como antes, quando deixei de lado a vaidade após a morte da minha esposa e o desaparecimento da minha filha. Agora, caminhava pelos arredores do castelo, usando um casaco de frio, o clima de inverno envolvia tudo ao redor. Enquanto atravessava o jardim, meus olhos captaram a figura de uma mulher baixinha, de cabelos lisos, usando um lindo vestido longo e um casaco de frio. Ela estava regando as flores e parecia cantarolar suavemente.
Me aproximei, intrigado por não reconhecê-la de imediato.
— O que está fazendo em minha propriedade? — perguntei, curioso.
Ela se virou bruscamente, deixando cair o regador. Foi então que notei sua barriga volumosa, como se estivesse grávida. Meu coração deu um salto quando reconheci Sophia.
— Que susto, meu amor! — Ela exclamou, sorrindo. — Você deve parar de me assustar assim.
Eu a olhei, confuso.
— Desde quando estamos casados?
Sophia abriu um sorriso, aproximando-se de mim. Suas mãos pequenas e delicadas pousaram nos meus cabelos, e ela suspirou.
— Seu bobo, desde que você inventou aquele casamento de mentira. Eu me apaixonei por você, James Campbell. Você é o amor da minha vida.
Suas palavras fizeram meu coração acelerar de uma forma que eu não sentia há anos.
— Você e eu somos casados? — Eu repetia, ainda incrédulo.
— Sim, James Campbell, nos casamos. Estamos esperando nossas filhas, são gêmeas. A sua Florência está brincando no balanço.
Ao ouvir isso, meu coração quase explodiu de emoção. Minha filha estava ali. Eu não conseguia conter o desejo de vê-la, de segurá-la nos meus braços. Mas, à medida que me aproximava do balanço, um vento forte começou a soprar, como se tentasse me impedir de alcançá-la. Senti as mãos de Sophia firmemente agarradas às minhas, como se ela quisesse ficar ao meu lado.
— Meu amor, fica comigo, eu te amo — ela sussurrou.
Eu a olhei, sentindo uma onda de emoção me envolver.
— Eu também te amo, Sophia. Sou louco por você desde o instante que te vi. Eu soube que você traria luz ao meu ser por completo.
...
Acordei ofegante, com o coração acelerado. Tinha sonhado com Sophia. No sonho, éramos casados e, por mais estranho que fosse, eu sabia que estava apaixonado por ela. Mas por que, depois de tantos anos sem me envolver com mulher alguma, eu sentia esse amor crescendo dentro de mim?
Levantei da cama, ainda inquieto, e decidi tomar outro banho. Estava suando, e o sonho, apesar de surreal, tinha deixado uma marca em mim. Enquanto a água quente escorria pelo meu corpo, a imagem de Sophia naquele escritório, enquanto nos beijávamos com uma intensidade que eu não sentia há anos, não saía da minha mente.
E se a empregada não tivesse aparecido? Eu teria cometido uma loucura. Meu corpo estava respondendo a esses desejos de uma forma que eu não podia controlar. Olhei para baixo e vi meu membro ereto, pulsando de excitação.
— Droga, estou assim por causa dela — murmurei, com raiva de mim mesmo.
Desejei tocar-me, mas sabia que isso só tornaria as coisas mais complicadas. Então, num ato de desespero, peguei meu celular e procurei por um filme adulto. Escolhi um em que a protagonista lembrava vagamente Sophia. Mesmo com o peso da culpa, eu precisava aliviar a tensão que estava me consumindo.
Enquanto o filme prosseguia, eu me deixei levar pelo desejo, imaginando que era Sophia ali, deitada comigo. Minha mente criou uma fantasia onde eu a possuía, onde seus gemidos ecoavam embaixo do chuveiro, e sua pele quente roçava na minha.
— Isso é por você, sua novinha gostosa — murmurei, perdido em delírio.
Meu corpo se movia em sincronia com as imagens na tela, e logo senti o prazer intenso invadindo cada célula do meu ser. O calor tomou conta de mim, e com um gemido rouco, senti o alívio tão esperado.
Olhei para baixo e vi o esperma branco escorrendo pelos meus dedos e pelo vidro do boxe. Encostei a cabeça na parede, ofegante.
— Cacete, Sophia... olha o que você fez comigo. Me fez gozar... — sussurrei, ainda perdido no prazer e na culpa que vinham junto com ele. ...
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— Eu nem sei como consegui dormir — murmurei para mim mesmo enquanto me levantava. O desejo de ter Sophia ao meu lado, mesmo que fosse apenas em minha imaginação, era quase insuportável. Quando o dia finalmente amanheceu, a neve caía suavemente lá fora, cobrindo tudo com um manto branco. Fiz minha higiene matinal, vestindo-me rapidamente. Desci as escadas, sentindo o cheiro familiar de café que vinha da cozinha.
Ao entrar, encontrei o senhor Franklin e a dona Branca já vestidos de preto, em luto pela filha. A atmosfera era pesada, mas inevitável.
— Bom dia — disse, ajeitando a gola da camisa enquanto me aproximava.
Dona Branca me olhou, sua tristeza era palpável.
— Bom dia, James.
Aproximei-me dela e, num gesto de conforto, dei um beijo em seu rosto.
— Como você está? — perguntei, embora já soubesse a resposta.
— Sem acreditar que a minha menina se foi. — Sua voz falhou um pouco. — Nós vamos ao enterro dela daqui a pouco. Você se incomoda se nos liberarmos pelo resto do dia?
Pude notar a preocupação em seu olhar, como se temesse que eu lhe negasse esse pedido.
— De maneira alguma, dona Branca — respondi, firme. — Vocês podem tirar o tempo que precisarem. Eu cuidei de toda a parte burocrática porque sabia que seria doloroso para vocês. Eu os encontrarei mais tarde no cemitério.
— Obrigada, James — disse ela, com um suspiro de alívio. — Eu fiz seu café e alguns bolinhos. Fiz a mais para levar para a Luna e para aquela moça tão simpática que foi tão importante para minha filha.
As palavras de dona Branca, ao mencionar Sophia sem citar seu nome, fizeram meu corpo esquentar. Só de pensar nela, meu desejo por Sophia reacendeu. Queria vê-la, sentir seu cheiro, mergulhar no mundo através de seus olhos.
— Foi muito gentil da sua parte, dona Branca — murmurei, quase distraído, enquanto pensamentos de Sophia invadiam minha mente. Eu precisava vê-la. Não conseguiria passar o dia sem ao menos sentir sua presença, sem tentar entender por que essa mulher mexia tanto comigo. ...
Seguem continuando e votando
Eles não estão percebendo que estão atraídos um pelo outro 🤭