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Colin - Penélope... não posso esperar até estarmos em nossa casa. Preciso de você agora! - Colin sussurrou, a voz carregada de desejo, enquanto seus lábios roçavam o pescoço da esposa, deixando um rastro de calor por onde passavam.

Penélope - Colin, alguém pode bater na porta... e a festa... estamos sendo esperados... - Penélope tentou falar, sua voz entrecortada pela intensidade dos beijos de Colin. Mas ao sentir o toque suave dele descendo pelo seu pescoço, ela quase perdeu o fôlego.

Colin - Deixe que a família aproveite a festa. Nós vamos aproveitar um ao outro, aqui e agora. - Colin murmurou, com um tom decidido, enquanto suas mãos exploravam o tecido delicado do vestido de Penélope. Ele deixou que seus lábios descessem mais, espalhando beijos até os seios generosos de sua esposa, deixando pequenas marcas de adoração.

Penélope arfou, sentindo o corpo ceder à paixão.

penelope - Colin... oh, Colin! - sua voz tremeu de desejo, seu autocontrole quase completamente abandonado.

Colin - Vou lhe mostrar as verdadeiras delícias do casamento, minha querida Penélope. - ele prometeu, a voz grave e cheia de intenção, enquanto seus lábios traçavam um caminho de fogo até o meio das pernas de Penélope.

Com movimentos habilidosos, Colin levantou o vestido da esposa até seus quadris, ajoelhando-se diante dela enquanto Penélope se sentava na borda da robusta mesa de madeira escura. Ele desceu suas roupas íntimas com uma reverência cuidadosa, jogando-as de lado sem se importar onde caíam, focado apenas nela.

Segurando firmemente as coxas de Penélope, Colin inclinou-se, a cabeça se aproximando da carne quente e macia da esposa. Penélope arfou novamente, sua respiração entrecortada pelo desejo e a antecipação, sem saber exatamente o que ele faria, mas confiando nele completamente.

Quando Colin passou a língua devagar pela sua intimidade, Penélope quase saltou, um gemido suave escapando de seus lábios, o choque do prazer a levando para trás. Era uma sensação que ela nunca havia imaginado, algo tão íntimo, tão profundamente arrebatador.

Colin continuou, saboreando cada resposta dela, cada pequeno tremor que passava por seu corpo. Penélope estava molhada, e isso só aumentou a determinação de Colin. Ele intensificou suas carícias, sua boca explorando-a com mais fervor, segurando suas pernas com firmeza enquanto a sentia derreter sob seu toque.

Penélope: - Colin! Eu... eu não posso... - sua voz era um sussurro, lutando contra a onda de prazer que a dominava.

Colin, sentindo que ela estava perto do clímax, aprofundou suas carícias, seus movimentos precisos, ora subindo e descendo, ora indo de um lado para o outro, levando Penélope cada vez mais perto do êxtase.

Colin - Penélope, quero que você se renda completamente a mim... deixe que seu prazer se derrame na minha boca. - Ele falou, quase como uma ordem, sua voz baixa e carregada de desejo.

Penélope sentiu o clímax se aproximando, uma onda avassaladora que a deixou à mercê de Colin. Quando finalmente chegou ao ápice, um gemido profundo escapou de seus lábios, sua cabeça inclinando-se para trás, enquanto seu corpo tremia de prazer. Colin observou cada reação da esposa, os olhos fixos nela, admirando a beleza e a sensualidade que ela emanava naquele momento.

Colin - Minha Penélope... - murmurou ele, eufórico, levantando-se rapidamente. Seus lábios buscaram os dela com urgência, beijando-a com uma paixão desenfreada. Penélope ainda estava sentada sobre a mesa de madeira, e os movimentos impetuosos de Colin derrubaram alguns livros que estavam empilhados ao lado. Mas ele não se importava, tudo o que importava era a mulher à sua frente.

Penélope, ainda ofegante, afastou-se ligeiramente, seu rosto corando ao pensar na proposta que estava prestes a fazer.

Penélope - Colin... eu... será que eu... também posso fazer o mesmo por você? - perguntou, a timidez e o desejo misturando-se em sua voz.

Polin por amor Onde histórias criam vida. Descubra agora