Com Teseu já em sua aventura (Poseidon não ficou muito feliz com a morte de Procrusto, ele odiava quando seus filhos brigavam e um saia morto, mesmo que um deles fosse um monstro), Percy e Annabeth dividiam suas consciências entre os ensinamentos de Quíron, seus deveres como deuses e as visitas a Damasen.
Eles haviam pedido para a Vovó Reia apresenta-los e tinham se dado muito bem.
Diferente do Damasen que eles haviam conhecido no Tartáro, esse Damasen é alegre e otimista.
Enquanto eles não estavam visitando o gigante, eles ficavam de olho para garantir que eles pudessem intervir assim que o Drakon atacasse.
Eles também começaram a ir disfarçados em cidades mortais, sempre garantindo de visitar a lareira de Héstia na cidade. Annabeth ficava incomodada que, quando estava com Percy, os vendedores e passantes conversavam com ele e não a respondiam.
Foi assim que, durante um passeio em Tebas, eles escutaram que haveria uma peça de teatro sobre o nascimento dos dois novos deuses.
- Você quer ir ver a peça? - Percy, vendo os olhos de Annabeth brilharem com curiosidade mal escondida (e sentindo a curiosidade pelo conexão).
- Não é como se não soubéssemos o que aconteceu – Annabeth disse – Nós estávamos lá, mas...
- Mas você acha que será interessante ver como aconteceu de uma perspectiva dos mortais. – Percy completou com um sorriso, conhecendo a namorada bem demais.
Ela sorriu pare ele disse:
- Você me conhece. Vamos?
Eles foram.
Todos os atores eram homens e aqueles que representavam os deuses usavam máscaras.
A peça era uma espécie de musical e começava retratando a competição, seguindo da vitória de Atena (mas eles tentavam ser respeitosos dos dois deuses, mesmo que Poseidon tivesse perdido, ninguém queria insultar o deus do mar).
Assim que a vitória de Atena foi anunciada, dois novos atores entraram no palco cantando e se apresentado aos atores que retratavam Poseidon e Atena. Eles completamente excluíram a chegada e introdução de Hermes e Apollo. Mas mostram os peixes que Percy havia criado com água, com atores carregando peixes falsos por entre os outros.
Percy achou mais interessante do que ele tinha pensado e Annabeth achou fascinante como eles mudaram alguns detalhes (colocando os peixes como se fosse uma demonstração de poder ao invés de algo para distrair as crianças) para encaixar na visão que eles têm dos deuses.
Eles saem do anfiteatro junto com a multidão que conversava sobre a peça. A cada vez que mencionavam os nomes deles, eles se sentiam ficar mais fortes.
A euforia da peça de teatro durou por toda a noite, mesmo que eles já tivessem ido embora da cidade. Rhodes disse que essa sensação era comum e que, como as peças ficam em cartaz por semanas, eles devem se sentir assim até que ela saia de cartaz.
No dia seguinte eles decidiram visitar Damasen novamente.
Eles estavam conversando com o gigante e seu amigo fazendeiro quando um grito foi ouvido do lado de fora da casa.
Quando eles foram ver, era o Drakon que havia chegado.
Percy e Annabeth se olharam era chegada a hora.
Mas, naquele mesmo instante, Percy escutou uma prece desesperada de uma garotinha pedindo proteção.
- Vá. – Annabeth disse, sem nem esperar ele dizer alguma coisa – eu cuido do Drakon.
E então os dois se separaram, cada qual indo lidar com um problema diferente.
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Uma ascensão no passado
FanfictionPercy e Annabeth são levados para o passado onde renascem como deuses, mas ainda com suas memórias. Os dois tentam se acostumar com seus novos dominios e habilidades ao mesmo tempo que vivem aventuras, que logo se tornariam mitos para os mortais, e...