CAPÍTULO 25

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Pensei que construímos uma dinastia que o céu não poderia abalarPensei que construímos uma dinastia como nada jamais foi feitoUma cicatriz que não posso reverterQuando quanto mais cura, mais dói— Dynasty

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Pensei que construímos uma dinastia que o céu não poderia abalar
Pensei que construímos uma dinastia como nada jamais foi feito
Uma cicatriz que não posso reverter
Quando quanto mais cura, mais dói
Dynasty

Bucareste, Romênia.
Dias Atuais

A morte é a minha melhor amiga.

Rhys está forçando a porta da lamborghini amarela de Nate a abrir a força. A luz do dia faz com que eu feche meus olhos com a ardência temporária.

Atordoada, abro os olhos vagarosamente, dessa vez, visualizando melhor o espaço ao meu redor. Cacos de vidros estão espalhados por toda parte, as latas de cervejas estão caídas desajeitadamente no chão do carro e o saco de pó está aos meus pés.

Tento me mover, mas a dor aguda na cabeça me faz parar outra vez.

— Caralho garota, você está muito fodida quando eu a tirar desse carro! — Rhys Vocifera entre dentes e abre a porta do passageiro com uma valentia ridícula.

Antes que eu consiga assimilar os acontecimentos passados, braços fortes me puxam para si, me tirando do carro com destreza.

Encaro os olhos frios de Rhys e franzo o cenho ao perceber que ele está sem camisa novamente.

Esse cara não tem uma camisa?

— Eu...— Começo, mas sou interrompida instantaneamente pelo dedo dele.

— Cala a boca, porra! — Ordena e me puxa ainda mais contra si, me pressionando firmemente contra seu peitoral.

Deixo um suspiro suave escapar ao sentir um calor insuportável começar a tomar conta do meu corpo.

Talvez seja o álcool ou está calor.

— Meu carro, puta que pariu!!!! — o grito de Nathaniel preenche o ambiente ao meu redor e semi encolho os ombros ao lembrar-me de que estava dentro do carro dele.

— esse cara é esquizofrênico ou algo do tipo? — Kieran se aproxima com uma expressão séria, fitando o automóvel.

— Meu precioso, ai meu Deus! —  Berra Nathaniel levando as mãos a cabeça, correndo até seu carro destruído.

— Desculpa, Nate...— sussurro e deito a cabeça no peitoral de Rhys, me sentindo cansada.

As mãos ásperas dele fazem um carinho leve em meu cabelo e me permito, finalmente relaxar um pouco.

𝑫𝑬𝑴𝑶𝑵'𝑺 𝑪𝑼𝑹𝑺𝑬Onde histórias criam vida. Descubra agora