MANICÔMIO DAS LOUCAS PALAVRAS

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Bem visto e observado são os jornais, que em tom de ironia que se faz possível um eventual destino? sem se fazer o que já foi antes, nas fontes, que se abrigam a única vontade de se procurar meios de fugir da eventual alienação julgadora daqueles que fazem juízo em lembrar a velha classe que só reforça e culpa os menores da pirâmide aristocrática. fazem-se no que é fato, observador e livre, democartico no que diz para o público em aberto, é liberado, há uma multidão que ler os fatos que são postos em eventual dia, mês, e quiçá o que é secular, mas o que faz cronista, virar cabeça? O meu mundo se expande fora tudo o que força a me virar mais um na boiada desse grande agreste pobre e sem vírgula cercando um frágil, quem sabe mental.
Não é fazer desfeita, nem me pôr junto da minoria que desagrada essa massa que só aflige, sou um sujeito, de vários Silva 's, que vive por viver e que em apenas versos, fazem-se muito mais imaginação do universo dos versos protestantes.
Fazer e fazer na tarde expansão atrasada pelos meus pais, e que vai se encaminhando para mim, que se não for pela vontade, não virara o Silva, o incomum dos meus ideais.
Esse é um cordão que então se vai num vendaval, ou o que rasga sombras de um carnaval, espero na porta do manicômio das loucas palavras que se perdem no passar e que em redenção sec é
o que vai me fazer sem nexo em temporal de enxutas prosas

Fragmentos de Memória e MelodiaOnde histórias criam vida. Descubra agora