ECONOMIA DE SELVA

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Acho muito importante se atentar a economia da gigante soberania nacional, pois ela tem que andar, independente das lástimas da nação. Parabenizo o chefe do executivo e o então Ministro da Fazenda, o nosso Ilmo. O Sr. Fernando Haddad. São feitos de trabalho conjunto do ministério, as matas que queimam no sertanejo faz um tempo novo, clima bem normal para o cotidiano dos povos que ali moram. Matou a onça-pintada, símbolo da região, mas ainda bem que a onça da nota de R$50,00 está sã e salva das queimadas. O governo certamente iria chorar pela nota, mesmo valendo menos que nossa santa carpa, pois o mar também morre, mas não a carpa da nossa nota, caro patrício.
A previsão para o PIB era de 2,5%, e para o IPCA, 3,9%. Acho que age bem em relação daquilo que teoricamente aumenta a comida do cidadão, mas se perdem na ironia da gestão desses gabinetes, que servirá de bem, mas ignorado desde a colonização.
A seca que faz do cidadão refém da mãe natureza, sem auxílio, sem esperanças, é um clamor do pobre coitado que pede a forças sobrenaturais, que dó meu Deus. Cidadãos de São Paulo que inalam a morte a cada ciclo do cotidiano. Não é caso isolado, assim como é tratado a super importância dos fatos da hipocrisia de uma nação.
No que muitos fazem, é cruzar as pernas e seguir na xícara de café que nunca esfria e vive no morno inexistente das ilusões quase fincadas nas raízes brasileiras, que herança, hein Porto.
As más línguas dessa história que em muitas vezes, se fazemos num papel de ser um inocente, ignorante a par das questões dos males, a importância, um país não anda somente de fé, mas sim conjunta dela, a famosa e bela definição do que é árduo, assíduo da perspectiva da nossa necessidade.
Lutar com os papéis é fácil, mas ainda há o risco de ter o destino do Jaburu, o empalhamento pelo incêndio que triste.
Com a natureza, não temos que lutar contra ela, não a agredir pelos nossos pecados, temos de tomar a si a culpa do mundo moderno. A evolução seguida de destruição, virou normalidade para nós O que nos resta é ensinar a humildade aos meus filhos, aos nossos filhos resta absorver o que é de direito ao bem, ao amor. É difícil o mundo voltar para o repouso (vamos desconsiderar, pois o mundo nunca foi tranquilo), mas não custa tentar essa provocação ao bem do que tem mais de bem, vamos lá, vamos gritar ao bem do planeta?

Fragmentos de Memória e MelodiaOnde histórias criam vida. Descubra agora