Como nenhuma novidade, trago crônica crítica e anunciante da morte, ou o desaparecimento da atual democracia, não forçada, mas pela vontade amargurada do povo. Os casos, meu leitor, de ditaduras, homens que se apropriam de sua revolta, inocente para se promover ao cargo alto, nossos vizinhos e muitos inquilinos, estão dentro dessa lentas ,morte que nós observamos ao longe, mas a cada dia, se aproxima, vindo lento e rápido, entende?
Não quero dá um mau presságio, não, não, de jeito nenhum, é a realidade que vemos chegando cada vez mais, leigos e inocentes são os que tudo ignoram, e que se faz espanto, com as massas anunciantes. Não é papo de profeta, é a realidade já dita na primeira e nova e repetida linha, se fomos se espelhar no mal, sinto informar que seremos mais um entregue neste domingo caído em cima da mesa, valorizamos o errante passado, com certeza (ou não), que exista um termo para dizer, deduzir esse hiperfoco no passado e ver como um bom exemplo do futuro.
Exemplos! são milhares, posso dá um que começa com o pé esquerdo (sem cogitação a piadas de política taula), a velha e má Alemanha de Adolf. O passado de tal glória, vinga um bom tempo? As armas dos tataravós e sangues perdidos na estrada, farão evolução em nome de alguma revolução? O que será de nós? Os germanos? Os romanos? Os ladrões para barões? Até quando a nossa vida irá progredir no sangue derramado?
O passado é reflexão, o novo tem que ser esculpido, pensado no nosso cotidiano, o mal, é imortal, mas não pode ser reprimido ? Peço aos inventores da tristeza, que olhe aos pobres de arranha-céu, pobres? Sim, na ignorância, perde-se o juízo da vida, com o que se olha, é o próprio rabo que passa as costas e não se vem. Democracia que tem e há de vir, tua face é reconhecida, mas como ruas de carnavais, bailam sem se reconhecer. pois quem te viu quem te ver, o que eras de uns, na teoria, são de muitos, que diferença vejo entre patrícios e deputados? Nenhuma. Trás o sonho do oprimido, mas nem mudas a conquista de ser uns falsos pais da defesa dessa tal união, raiz essa que está com nós há muito tempo. Peço a força divina, proteja os pobres coitados, os trabalhadores, e muito mais, pois com a luta e lenta morte da atual democracia, o que será de nós? O mesmo que ela aguarda?
01 de Agosto de 2024
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Fragmentos de Memória e Melodia
DiversosA vida é tratada com muita dureza, deixando passar pequenos detalhes que fazem dela um pouco mais doce. Deixamos a Poesia que compõe a flor mais viva, que faz a criança rir, passar despercebida diante dos nossos olhos. Fragmentos de Memória e Melodi...
