xliv. burn the world

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Feliz Devil's Night menininhas do Damon!!! (Ou seria diabinhas?? 😈)

quem é vivo, sempre aparece. Não é mesmo?

A luz do sol que invadia o quarto me despertou lentamente, mas algo estava errado

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A luz do sol que invadia o quarto me despertou lentamente, mas algo estava errado. Valentine não estava ao meu lado. A sensação de vazio ao meu redor foi imediata. Me levantei, o coração já batendo mais forte no peito, e saí do quarto em direção à sala.

Assim que entrei, vi Will, Kai, e Rika reunidos ali. Todos conversando como se nada tivesse acontecido. Mas algo estava definitivamente errado.

— Onde está Valentine? — perguntei, minha voz soando mais grave do que eu esperava.

Will levantou o olhar para mim, franzindo o cenho.

— Eu pensei que ela estava com você — respondeu ele, casualmente.

Meu sangue começou a ferver. Como ninguém sabia onde ela estava? A tensão no meu peito aumentou, e a raiva cresceu com cada segundo.

— E como diabos vocês deixaram ela sair sem ninguém perceber? — rosnei, a preocupação já misturada com uma fúria que eu mal conseguia controlar. Valentine nunca sairia sem me avisar, algo estava errado.

Kai deu de ombros, como se não entendesse a gravidade da situação.

— Ela deve estar por aí, Damon... Calma.

Mas eu não conseguia me acalmar. Algo estava terrivelmente errado, e eles estavam agindo como se fosse só mais um dia qualquer.

— Ela não está por aí, Kai. — Eu me aproximei dele, sentindo o calor da raiva subir por meu corpo. — Valentine não sumiria assim, e vocês deviam ter prestado atenção.

Eles não sabiam o que aquilo significava para mim. Valentine era minha. E agora, ela estava desaparecida.

A porta se abriu abruptamente, e Eleonor entrou, com o rosto pálido e os olhos arregalados, como se tivesse visto um fantasma. Na mão dela, um pacote amassado do correio, uma espécie de pasta, e seus dedos apertavam o envelope com força. Todos na sala se viraram para ela, perguntando o que havia acontecido, mas Eleonor não conseguia responder, paralisada.

Enzo, seu irmão, foi o primeiro a ir até ela, a voz carregada de preocupação. Ele segurou seus ombros, examinando-a como se quisesse garantir que ela estava inteira.

— Eleonor, você está bem? — ele perguntou, mas ela continuava em silêncio, olhando para o vazio.

Eu avancei e peguei o pacote de suas mãos. Eleonor estava em choque, os lábios entreabertos, como se tentasse encontrar as palavras certas e não conseguisse. Com o pacote em mãos, rasguei o lacre e, ao abrir, encontrei várias fotos e cartas de aparência antiga. As folhas eram amareladas, com datas de anos atrás rabiscadas no canto de cada uma.

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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Swan Lake | DAMON TORRANCEOnde histórias criam vida. Descubra agora