xxxvii. love you with all my being

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Faltava um dia para o encontro com Dmitri. Meu coração estava apertado, a ansiedade tomando conta de mim. Era impossível esconder o nervosismo que sentia, mas eu sabia que precisava manter a fachada. Eu faria qualquer coisa por eles, mesmo que isso significasse me sacrificar.

Na sala, todos estavam reunidos, discutindo planos de como destruir Dmitri. Damon liderava a conversa, seu rosto endurecido pela determinação e raiva. Enzo e Aaron analisavam mapas e informações, buscando qualquer fraqueza que pudessem explorar. Banks e Emory contribuíam com suas próprias ideias, tentando encontrar uma solução que não colocasse ninguém em risco.

Eu estava ali, sentada com eles, fingindo prestar atenção, fingindo ajudar. Mas minha mente estava em outro lugar, já traçando meu próprio plano. Precisava manter a calma, mostrar que estava tão focada quanto eles. No entanto, o peso do que eu estava prestes a fazer me esmagava.

— E se atacarmos por aqui? — sugeri, apontando para um ponto no mapa, tentando parecer envolvida. — Pode ser um ponto fraco na segurança dele.

Damon olhou para mim, seus olhos escuros avaliando minha sugestão. Ele assentiu, considerando a ideia, e continuou a discussão. Cada palavra que eu dizia era uma mentira, cada movimento um disfarce. Sentia-me culpada, mas sabia que era a única maneira de garantir a segurança deles.

Quando a reunião finalmente terminou, senti uma onda de alívio misturada com culpa. Saí da sala rapidamente, precisando de um momento para mim. Fui para o jardim, onde a brisa fresca da noite me envolveu, tentando acalmar meus nervos.

— Vai ficar tudo bem — sussurrei para mim mesma, embora não tivesse certeza se acreditava nisso. Estava prestes a enfrentar Dmitri sozinha, e a incerteza do que ele faria comigo era aterrorizante. Mas, por eles, eu enfrentaria qualquer coisa.

Fechei os olhos, respirando fundo. Ainda tinha um dia. Um dia para estar com eles, para sentir seu amor e apoio. Um dia para fingir que tudo estava bem, antes de me entregar ao inimigo.

— Você consegue, Valentine — murmurei, tentando reunir toda a coragem que tinha. — Por eles, você consegue.

Todos continuavam a discutir estratégias na sala, suas vozes se misturando em um turbilhão de planos e suposições. Eu estava tentando prestar atenção, mas minha mente estava em outro lugar, perdida nas possibilidades aterrorizantes do que poderia acontecer. O nervosismo era palpável, como uma corda apertando meu peito.

Senti a presença de Eleonor ao meu lado antes mesmo de vê-la. Ela se aproximou discretamente, inclinando-se para falar no meu ouvido.

— Tá tudo bem? — perguntou ela, sua voz baixa e preocupada.

Olhei para ela, tentando forçar um sorriso tranquilizador, mas sabia que meus olhos não conseguiam esconder a verdade. Eleonor sempre foi perspicaz, e naquele momento, parecia que ela podia ver através de mim.

Swan Lake | DAMON TORRANCEOnde histórias criam vida. Descubra agora