Morte raivosa perdoada (viva)
Vida alegre pra sempre culpada (morta)
Morto, vivo, vivo, morto...
Anjos que voam pra longe ou que dormem pertinho da gente, pra sempre na mente...
Na mente...
Pequenos anjinhos na mente... Anjos que voam pra longe ou que dormem pertinho da gente, pra sempre na mente...
Brigado com a vida, em mente corrompida, rompida da realidade, na idade nova, a novidade...
Os já crescidos sofrem, preocupados, os pais culpados... A dor do filho que encarou um duro destino...
Eles não são culpados do mundo cruel, céu que grita por justiça aos verdadeiros trapaceiros,
Grosseiros e frios, feito o filho maldito, revisionista de um belo destino, um bandido pequenino, uma mente sem culpa...
Anjos que voam pra longe ou que dormem pertinho da gente, pra sempre na mente...
Na mente...
Pequenos anjinhos na mente... Anjos que voam pra longe ou que dormem pertinho da gente, pra sempre na mente...
Vem um choro sem sentido, como um amigo perdido...
Na mente uma dança alegre, e um piano me persegue...
Lindos trajes que veste, ou o kimono que mais serve...
Em estilo e coragem, ou no mover de pés suaves...
Jogo inocente o jovial, ou um real sacrifício...
Nunca esquecidos!
Frágeis filhos e seu dragão protetor... Jamais serão esquecidos.
Vivos!
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O ego e o mundo
PoetrySão tantas as coisas que sentimos, e elas não cabem em nós. É preciso libertar nossas verdades para fazê-las encararem o mundo. Nosso sangue é pesado de tantas manias, conflitos, interesses... É um martírio encarar ele sendo arrancado de nossas veia...