Terra partida. Estaca de vidro. Que parte o solo e segura a lona. E que se quebra.Redemoinho de cacos que vigiam o pai. E que tornam-no um burocrata.
Ele ergue a estrutura, diminuindo a familiar. Chateia-se para o vão pagamento. Lembra-se das horas para o pão dos esquecidos.
Redemoinhos de cacos que vigiam o pai. E que tornam-no um burocrata.
Mede-se no plano para um lar alheio. Retorna a mente ao seu. Fagulhas simétricas ferem-no. E pensa que não tem tempo para pensar. Para recordar do espaço. Deste que fora feito por outro número como ele.
Redemoinhos de cacos que vigiam o pai. E que tornam-no um burocrata.
Terra partida. Estaca de vidro. Que parte o solo e segura a lona. E que se quebra.
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O ego e o mundo
PoetrySão tantas as coisas que sentimos, e elas não cabem em nós. É preciso libertar nossas verdades para fazê-las encararem o mundo. Nosso sangue é pesado de tantas manias, conflitos, interesses... É um martírio encarar ele sendo arrancado de nossas veia...