Enquanto luta é honrosa, faz história. No trono, uma servente medrosa, uma imagem vexatória. Um fantoche que finge mandar fazendo pose de vitória.
Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.
Dê o saboroso poder aos porcos, que eles te servirão ao chiqueiro como banquete. O poder corrompe ou o faz fingir na libertação da garganta rouca. Sentimento irrefutável de perda, pois a mudança tornou-se muda, e a voz para o mesmo se foi.
Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.
O lugar fúnebre é tão escuro quanto a culpa ausente. A luz que machuca a mente. A que tortura. Mas o comando o torna manco disso e santo, como se o torturado fosse o culpado, o motivo de piadas e gracejos. Aquele ao qual prometeu, ao qual descumpriu seus desejos.
Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.
Enquanto luta é honrosa, faz história. No trono, uma servente medrosa, uma imagem vexatória. Um fantoche que finge mandar fazendo pose de vitória.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O ego e o mundo
PoetrySão tantas as coisas que sentimos, e elas não cabem em nós. É preciso libertar nossas verdades para fazê-las encararem o mundo. Nosso sangue é pesado de tantas manias, conflitos, interesses... É um martírio encarar ele sendo arrancado de nossas veia...