XXI - Enquanto luta

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Enquanto luta é honrosa, faz história. No trono, uma servente medrosa, uma imagem vexatória. Um fantoche que finge mandar fazendo pose de vitória.

Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.

Dê o saboroso poder aos porcos, que eles te servirão ao chiqueiro como banquete. O poder corrompe ou o faz fingir na libertação da garganta rouca. Sentimento irrefutável de perda, pois a mudança tornou-se muda, e a voz para o mesmo se foi.

Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.

O lugar fúnebre é tão escuro quanto a culpa ausente. A luz que machuca a mente. A que tortura. Mas o comando o torna manco disso e santo, como se o torturado fosse o culpado, o motivo de piadas e gracejos. Aquele ao qual prometeu, ao qual descumpriu seus desejos.

Velha mania a qual recorria. Impetuosa vítima, compassiva chefia.

Enquanto luta é honrosa, faz história. No trono, uma servente medrosa, uma imagem vexatória. Um fantoche que finge mandar fazendo pose de vitória.

O ego e o mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora