Minha doce Obsessão

XXIX

Sophia Cooper

Abracei-o o mais apertado que os meus braços me permitiam. Meu coração acelerou quando ouvi a voz dele no andar de baixo, e quando desci e o encontrei, joguei-me em seus braços.

Ele voltou, não posso dizer inteiro já que havia arranhões e curativos em seu corpo, mas ele estava aqui.

— YA vernulsya, kak i obeshchal — sussurrou.

Sorri. Sim, ele voltou. Por mim. Para mim.

— Dobro pozhalovat'.

Tirei a cabeça de seu pescoço e olhei em seus olhos, que brilhavam.

— Senti saudades.

Em vez de responder, eu o beijei. E transmiti tudo o que senti nessas últimas semanas. Saudade, medo, desejo.

Ele me jogou no sofá e levantou a saia do meu vestido. Abri as pernas, dando a ele total acesso ao centro do meu desejo. Seus dedos acariciaram meu clitóris por cima da calcinha e senti todos os meus pelos se arrepiarem.

— Por… favor.

Ele sorriu contra meus lábios, arrastando minha calcinha de lado e pondo dois de seus dedos em mim.

Arfei, sentindo seus dedos em mim. Sentia a temperatura do meu corpo aumentar conforme a velocidade de seus dedos aumentava. Em dado momento, a pressão em meu ventre se tornou grande demais para eu prender e então gozei.

Me levantei às pressas e o empurrei para que ficasse sentado e abri os botões da sua calça. Quando consegui, tirei seu pau de dentro da calça e sentei em seu colo.

— Você me deixa louco pra caralho.

Segurei a vontade de rir. Segurei seu pau, o colocando na minha entrada e sentei com força.

— Svyatoye der'mo. — Gemeu.

Suas mãos foram para minha cintura, apertando-a com força. Comecei a me movimentar lentamente e aumentar a velocidade gradativamente.

Coloquei sua mão em meu pescoço e ele entendeu o recado, o apertando, isso me deixou ainda mais excitada. Acelerei os movimentos e, quando ele apertou um pouco mais, eu não aguentei. Revirei os olhos, jogando a cabeça para trás, sentindo o pau dele pulsar dentro de mim e seu gozo quente me preencher.

Olhei para ele, que estava com a cabeça apoiada no sofá.

Deitei minha cabeça na curva do seu pescoço, recuperando o fôlego, enquanto ele fazia uma leve massagem na minha cintura.

— Como você está? — perguntou.

— Melhor agora.

Me aconcheguei em seu colo, com ele ainda dentro de mim.

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Amarrei outra gaze no braço dele, o ouvindo resmungar e beber mais um gole da garrafa de whisky.

Depois de termos transado, tomamos banho e vi os vários machucados que ele tinha.

— Por que não me avisou que estava machucado figlio di puttana?

— E perder um sexo maravilhoso desse? Nem pensar.

Dei um murro de leve no machucado em sua perna, o ouvindo resmungar novamente.

— Da próxima, e espero que não tenha próxima, é melhor você avisar, ou então quem vai te dar um tiro será eu.

Cruzei meus braços. Ele sorriu, olhando para os meus seios e me agarrou pela cintura, colocando a cabeça em meu pescoço.