16. Minha menina

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"Queres que te deixe em casa?" Perguntou depois da nossa batalha sobre quem pagava a conta, ele ganhou mas eu ia pagar para a próxima.

"Que tal deixares-me em na tua?" Pisquei-lhe o olho retirando as chaves da sua mão.

"Sendo assim ficas em minha casa gatinha" Sussurrou beijando a marca que me havia feito a duas noites atrás.

Sorri, já não tinha sono e muito menos vontade de ir para casa. Não queria ver Tara não sabia como a abordar e não era boa em aceitar desculpas. Por isso decidi ficar com Mike por esta noite. Pelo menos desta vez não teríamos de arranjar planos caricatos para ficarmos sozinhos.

A mão de Michael rodeava o interior da minha coxa, deixando-me arrepiada. Tinha de começar a andar de calças, pois o seu habito de me tocar constantemente deixava-me sempre arrepiada.

"Eu só te estou a tocar e já estar arrepiada, tu não consegues mesmo resistir Hope" Riu retirando a mão da minha pele para reduzir uma velocidade.

"Se eu te tocar da maneira que me tocas, também não te aguentas muito!" Cruzei os braços indignada.

"Queres experimentar boneca?" Questionou olhando-me rapidamente com uma sobrancelha arqueada.

Não lhe respondi apenas encarei a vista, quando vi que ele já tinha desistido pousei a minha mão sobre o seu joelho apertando delidamente o mesmo. Subi apenas um pouco chegando até meio da sua coxa, sentia que ele estava tenso e apertava o volante com força deixando os seus nós dos seus dedos um pouco rosados.

"Como disse és mais fraco que eu" Ronronei no seu pescoço sugando por fim a pele dele, marcando-o como ele havia feito comigo.

"Hope quando chegarmos vais-te arrepender tanto" Ri com as suas palavras massajando a sua ereção coberta. "Se não queres morrer e servir de comida aos animais para quieta Hope" Apertou o meu pulso afastando-me dele.

(...)

Michael voltou a puxar a minha camisola, fazendo com que os botões desta se espalhassem pelo chão. Bati-lhe no peito, eu gostava daquela camisa, foi um presente da Joanne.

"Por este caminho não tenho mais roupa"

"É essa a ideia Hope" Riu.

Assim que a minha saia caiu, mordeu os lábios admirando-me, novamente como a minutos atrás puxou-me contra ele mas desta vez com mais calma fazendo-me entrelaçar as minhas pernas na sua anca.

As suas duas mãos pararam nas minhas coxas apertando-as. Caminhou comigo sentando-se no sofá comigo no seu colo, as minhas pernas estavam dobradas e o material frio do sofá foi o suficiente para me arrepiar.


Michael distribuía beijos molhados por toda a extensão do meu pescoço, chupava sempre os sítios certos. Ele conhecia-me bem demais para minha infelicidade. Levei as minhas mãos até aos ombros dele e finquei as minhas unhas quase não existentes na sua pele fazendo-o gemer baixo contra a minha pele sensível. As vibrações da voz dele em mim faziam-me tremer sempre que ele falava ou gemia.


"Michael" Rebolei as minhas ancas contra as dele assim que o mesmo levou as suas mãos até as minhas nádegas apertando-as nada delicadamente. Os seus beijos agora faziam uma trilha desde o meu maxilar até ao meu ombro esquerdo onde ele desceu a alça do meu sutiã vermelho, voltou a repetir o processo do outro lado e quando o acabou abraçou-me desapertando a peça deixando-a cair no nosso meio, rapidamente a puxei para o lado fazendo-a cair no chão.


"Tenho tanta sorte em ter-te Hope" Mike sussurrou massajando o meu peito nas suas mãos, deixando-me cada vez mais pronto e ansiosa a cada toque.

HOPE » Michael CliffordOnde histórias criam vida. Descubra agora