A mudança

Capítulo 173

O Pedro passou o dia em casa e eu fiquei com a cara emburrada pro lado dele, ele até tentava puxar assunto mais eu estava brava e no final da tarde eu esqueci esse assunto e fui falar com ele, ele estava no quarto, sentado na cama e mechendo no notebook.
- Pedro. - Disse e me sentei de frente pro mesmo, ele ficou me olhando esperando que eu continuasse a falar. - Desculpa por ontem. - Disse e mechi nas minhas mãos.
- Tudo bem, vem aqui ciumenta linda. - Disse e colocou o notebook pro lado, fui até o mesmo e deitei no seu colo, ele ficou me fazendo carinho e ficou me olhando.
- O que foi? - Perguntei e sorrir.
- Você é muito linda, sabia?! - Disse e alisou meu rosto.
- Você me mima demais e depois reclama que eu sou dengosa. - Disse e rir
- Eu não posso fazer nada se você é a dengosa mais linda desse mundo. - Disse e me deu um selinho.
- Amo você grandão. - Disse e apertei as bochechas do mesmo.
- Amo você pequena. - Disse e me abraçou, aproximou seus lábios do meu e encaixamos os mesmos, inciamos um beijo calmo e lento e depois ele começou a me deitar e a ficar por cima, o beijo foi esquentando e as mãos do Pedro iam percorrendo todo o meu corpo, sua língua percorria toda a extensão da minha boca e as vezes se entrelaçava com a minha, minhas mãos alisavam e arranhavam lentamente sua nuca e suas costas, começamos a esquentar o clima e ele iria me beijando intensamente e alisando todo meu corpo até tirar toda a minha roupa, tirei sua camisa e depois lentamente tirei sua bermuda junto com a sua cueca, ele foi esquentando mais ainda o clima e quando estávamos quase la a Lara começou a chorar, o Pedro parou de me beijar e ficou me olhando com uma cara brava e eu rir.
- É nossa filha amor, releva. - Disse e dei um selinho no mesmo.
- Será que não tinha uma hora melhor pra ela chorar? - Perguntou e saiu de cima de mim, vestiu a cueca e deitou na cama, levantei e vesti minha calcinha e minha camiseta, fui até o quarto da Lara peguei a mesma e voltei até nosso quarto amamentando a mesma, ela devia ta faminta porque o jeito que ela mamava chegava a doer o bico dos meus seios.
- Ela tava com fome, ta vendo. - Disse e me sentei no meio da cama com a mesma no colo.
- Agora me diga qual a hora do dia que ela não está com fome. - Disse e riu, ficou olhando a mesma e deu um cheiro em suas coxas. - Coisa gostosa do pai. - Ela tava acordada e ficou olhando pro mesmo, sorriu e voltou a mamar.
- Até parece que entende. - Disse e sorrir. - E sim, tem hora que ela não está com fome, quando ela está dormindo. - Rir e o Pedro riu junto.
- É por isso que ta essa bolinha, não para de comer né. - Disse e deu um beijo na mesma. - Amor acho que a gente já pode da mamadeira a ela. - Disse e me olhou.
- Acho que não, eu não sei fazer mingau então não inventa Pedro. - Disse e fiquei encarando o mesmo.
- Se você soube abrir as pernas pra dar, você sabe muito bem fazer um mingau. - Disse.