35

292 27 2
                                    

Marcola

Tava quase voando no pescoço dessa infeliz.

Sophia: Cara, você ao menos consegue tentar se aproximar do garoto?

Coé Lz, tira a mina aqui por favor

-Jaé

Ele entrou na sala junto com a Luísa e voltei meu olhar pra Sophia que bufou e saiu arrastada pelo Lz.

Luísa fechou a porta e sentou no sofá só olhando pra minha cara.

Marcola: Passaram a visão que você tá querendo sair do morro, quer sair por qual motivo??

Luísa: Vou mudar de estado, não quero que o meu filho cresça vendo guerra e drogas.

Marcola: Certeza?? Vai sair só por que eu puxei teu cabelo não né??

Luísa: Esse motivo não é o suficiente pra você?

Marcola: Pior que não, motivo até que besta- falei cruzando os braços e ela tava me olhando feio.

Luísa: Me chamou aqui pra isso?

Marcola: Que sair? Sai, só não vaza informação, se não eu te caço até no Acre e fora do país.

Ela se levantou ja querendo sair mais segurei seu braço e a puxei pra perto, olhando bem no seu olho e seus peitos.

Marcola: Tá se envolvendo sério com alguém?

Luísa: Me solta por favor- falou impaciente.

Marcola: Responde minha pergunta.

Luísa: Não te interessa cara, eu chego em você e pergunto esses bagulho?

Se soltou de mim mais eu a agarrei de novo.

Marcola: Não terminei de falar contigo- falei sério- me segue- falei saindo da sala e ela veio logo atrás.

××

Vim pra minha casa e adivinha? Nada que uma labia boa, faça ela se render a mim.

Ela gemeu baixinho e eu fui mais fundo fazendo ela arranhar minhas costas. Ela mordeu os lábios e revirou o olho, dei um tapa na sua cara e ela sorriu manhosa.

Comecei a enforcar ela e ela fez uma careta quando penetrei devagar, aproximei meu corpo mais do dela e meu tesão tava incontrolável, puxei ela pra um beijo e não perdi o ritmo, macetei sem dó.

Descontei nela toda a raiva que ela me fez passar esses últimos dias. Ela pressionou meu pau dentro dela e gemi rouco no ouvido dela, cheguei a me arrepiar.

Marcola: Desgraçada- sai de dentro dela e peguei na sua perna e coloquei no meu ombro, entrei sem avisar e ela gemeu alto- gemi alto caralho, geme meu nome nessa porra- bati na sua cara.

Ela fechou o olho e apertou meu braço, me movimentei devagar e ela resmungou, peguei no pescoço dela e apertei.

Marcola: Mandei tu fechar o olho?- coloquei pressão novamente e ela abriu o olho e gemeu.

Luísa: Tá com pena? Metendo devagar assim eu prefiro ir com o dedo- falou sorrindo mordendo os lábios e eu ri.

Comecei a meter como antes e ela começou a gemer desesperada, fui até o talo e ela arregalava o olho e gemia meu nome, pedindo pra parar e me xingando.

Eu não estava conseguindo nem me controlar e muito menos ela, gemia mais que tudo, e isso era música pros meus ouvidos, tava indo sem pena, machucando até a alma dela.

Levei minha mão até o clitóris dela e comecei a massagear, ela mordeu os lábios e revirou os olhos.

Luísa: Isso- falou baixinho colocando sua mão contra a minha- eu vou gozar, ai Marcola- falou ofegante e gemendo.

Marcola: Goza- falei olhando no seu olho- goza pra mim filha da puta- bati na cara dela.

Senti a buceta dela pulsar e me arrepiei, continuei penetrando nela e ela gozou, sai de dentro dela e a ajeitei na cama, desci minha cabeça no meio da sua pernas e começou a chupar ela.

Ela ergueu as costas no colchão e gemeu alto tentando fechar as pernas, não deixei e bati forte na sua bunda e continuei chupando.

Sem muito trabalho ela gozou de novo e subi já beijando ela e a safada meteu a mão no meu pau, fazendo movimento de vai e vem até sentir ele totalmente duro.

Ela me deitou na cama e veio ficando de quatro, chupou só a cabeça e começo a rir após eu xingar ela, começou a chupar ele por inteiro e tentava a todo minuto enfiar ele todo na boca mas não conseguia, chegava a se engasga e babar ele todinho.

Marcola: Piranha do caralho- enrolei seu cabelo na minha mão e forcei sua cabeça contra o meu pau.

Se engasgou novamente e só parou quando eu gozei.

Se jogou na cama do meu lado e tentava recuperar a respiração. Sai do quarto e fui até a cozinha buscar água, subi dois copos pro quarto e entreguei a ela, assim que ela terminou de beber, puxei seu cabelo com tudo e enfiei meu pau na sua boca.

Marcola: Só piroca e água, bora- falei e ela riu com o meu pau na boca.

Ela chupou de leve e ja mandei ela ficar de quatro. Isso é só o começo, o desejo que eu tô dessa filha da puta não tá escrito, só saio com ela dessa quarto quando der no máximo 2 da manhã.

NOVA NAVEOnde histórias criam vida. Descubra agora