Salomé

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Um****, bem respeitado, de minha familia casou-se, e , no momento em.que ele me apresentou sua esposa, eu simplesmente respondí. É um prazer, Salomé! ****, não gostou nem um pouco da situação. Ele me deu um raio, e quase até parte para violência. Mas como você trata minha esposa dessa forma...? você ainda não sabe o nome dela!
Ela levou um susto, quase pula da cadeira, e todas as pessoas de minha familia que estava ao redor, estremeceram, em uma risada, que quase não acaba mais. Foi um motivo de ódio para *****, um grande susto e vergonha para mim. Pois meu pai, tinha uma beserra, chamada salomé. Todos acharam que eu tinha chamado a esposa de ****, de uma vaca...
Apareceu Salomé, uma mulher boa, educada, frágil... Isto é, na frente das pessoas. Logo minha familia e os visinhos foram descobrindo a falsidade encarnada. Mas, eu não imaginava que fosse dessa forma. Ouvia aos poucos os visinhos comentarem. Mas, como até hoje, sempre possuí o: "bem-mal" da ingenuidade. Ela estava sempre me agradando com um elogio. Outro grande mal: Sempre tive uma queda por elogios. Sempre me pedindo um favor em suas tarefas domésticas. O pagamento sempre era o elogio. Eu a adorava como pessoa. Um dia fui à casa de sua mãe. Após o almoço, limpei a mesa e varri a casa. Conquistei, simplesmente, a mãe de Salomé. Agora minha presença era exigida. Salomé tinha um irmão cassula, de 18 anos de idade. Em uma de minhas visitas à casa de sua mãe, aconteceu algo inusitado. Ele chamou-me, junto com um de seus amigos, para seguilos de manhãzinha até o curral. Eu iria ver como se tira o leite do café da manhã. Alegremente fui com eles. Uma grande novidade para mim. No caminho eles começaram com umas gracinhas que eu nunca tinha visto entre adultos. Começaram a se excitar, esfregarem suas mãos por cima da bermuda. Falarem putaria que eu nunca tinha ouvido, em minha casa isso não era permitido. Olha como meu pau já está duro... diziam. Derrepente o caçulinha pôs o seu pau para fora da bermuda. Começou a esfregar e a esfolar. começou a se masturbar dizendo: que deliciosa. Como é gostoso! E, sem o mínio de cerimônia, apontou o seu pau duro para mim, peguntou-me desvergonhadamente, e aí, você não quer chupar? Fiquei numa curiosidade enorme de saber como é aquilo. Chupar o pau de um home? Perguntei-me, em meus pensamentos. Mais isso é muito nojento. Eu nunca vou colocar uma coisa imunda dessa em minha boca, pensei eu. Simplesmente falei envergonhado, mas excitado pela curiosidade. E incomodado por uma coisa. Pensava eu sempre que o via: como esse irmão de Salomé* é bonito! Não aceitei a proposta do belo rapaz e tambem não dei mais importancia pro ocorrido. Eles tiraram o leite das vacas. Voltamos para casa. Tomamos o café da manhã. Todas as pessoas da casa da mãe de Salomé foram à roça. Apenas nós que éramos vizita, ficamos. Salomé sentou-se próximo a mim. Passou sua mão em meus cabelos, acariciando-os. Ela perguntou-me. E aí Gelson, o que aconteceu com vocês no caminho? Eu fiquei todo envergonhado. Respondi a ela: não conteceu nada. Ela começou a insistir e a sorrir, para me aliviar da vergonha de lhe falar. Fala menino. Eu não conto para ninguem. Vai, fala! Então lhe falei tudo que aconteceu. Ela então perguntou-me, descaradamente. E aí, tu não quiz chupar? Eu mais envergonhado ainda, falei a ela. Eu não. O irmão dela aproximou-se, e ela lhe deu um dinheiro. Eu simplesmente não entendi. Sua mãe e sua familia toda chegaram da roça. Hora do jantar. Entåo todos jantaram. Todos já estavam descançado do trabalho e do jantar. Sentados na sala conversando. Salomé chamou sua mãe para o quarto. Falou tudo que falei a ela, para sua mãe. Derrepente ouvi a gritaria de dentro do quarto. Sua mãe queria tirar essa história a limpo. Começou brigar com seu filho. A falar alto com ele. Todos já estavam ouvindo da sala. Sua mãe jà estava batendo de cinto nas costas do rapaz e gritando. Como você pôde fazer isso com uma criança.? Fale meu filho é verdade o que você fez.? Me fale agora! ela estava chorando e lamentando o ocorrido. Entåo para acalmar sua mãe, Salomé chamou a ao seu lado, e falou: Mamãe, nunca mais trago esse menino em sua casa. Esse menino mente, mais mente tanto. É o menino mais mentiroso que já ví. Agora já estou entendendo, depois de a senhora ter batido em meu irmão. Isso é tudo mentira desse menino. Se acalme e vamos dormir que já está tarde. Vou levar ele embora e nunca mais o trago! Salomé chegou comigo e mandou que eu tambem fosse me deitar. Eu estava com tanta vergonha do ocorrido que só pensava em ir embora. Falei então a salomé: você prometeu que não falaria nada a ninguem. Que ninguem nunca ia saber disso. E você falou justamente pra sua mãe. Eu estava quase chorando envergonhado. Ela simplesmente falou: minha mãe tinha que saber. Vai pra rede te deitar. Fui então. Não ganhei mais nem um lençol para me embrulhar a noite.

*Nome ficticio
*****Pessoa da qual não posso falar nome e nem grau de parentesco

A Face negra da santidade.  O amor de Deus por um pecadorOnde histórias criam vida. Descubra agora